Tecnologia

Opera lança plataforma de anúncios para TVs conectadas

Nova plataforma pretende ajudar editores e desenvolvedores a encontrar o comprador certo para o seu inventário, dentro da faixa de preço correta


	Pessoa assistindo TV: Opera Mediaworks é uma plataforma de publicidade móvel que agora estende seu alcance também para a plataforma de TVs conectadas
 (LatinStock)

Pessoa assistindo TV: Opera Mediaworks é uma plataforma de publicidade móvel que agora estende seu alcance também para a plataforma de TVs conectadas (LatinStock)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2013 às 10h47.

São Paulo - A Opera Mediaworks, subsidiária da Opera Software, anunciou o lançamento de uma plataforma de anúncios para TVs conectadas, a AdMarvel for Connected TVs.

A nova plataforma pretende ajudar editores e desenvolvedores a encontrar o comprador certo para o seu inventário, dentro da faixa de preço correta, bem como facilitar às agências e marcas que se conectem com um público ainda não explorado, mas que cresce a cada dia.

A Opera Mediaworks é uma plataforma de publicidade móvel que agora estende seu alcance também para a plataforma de TVs conectadas. Ela atende mais de 13 mil sites e aplicativos, e gerencia mais de 60 bilhões de impressões de anúncios por mês.

A Opera já atua no segmento de TVs conectadas em todo o mundo. O Opera Devices SDK, um framework para OEMs desenvolverem ou implementarem interfaces, aplicativos ou browsers, é usada por alguns dos principais fabricantes, incluindo Sony, Toshiba, Sharp Phillips, Boxee e MediaTek. A Opera TV Store é uma loja de aplicativos desenvolvida em HTML 5 para TVs e dispositivos Sony Bravia, além de Humax e MediaTek.

Acompanhe tudo sobre:AppsTelevisãoTV

Mais de Tecnologia

Apenas 20% dos CFOs estão satisfeitos com os resultados dos investimentos em tecnologia

Meta negocia comprar 5% da EssilorLuxottica, dona da Ray-Ban que comprou a Supreme, diz WSJ

Meta abre dados do Instagram para estudo do impacto na saúde mental de adolescentes

O que é o Prime Day? Nos EUA, ele deve movimentar US$ 14 bilhões

Mais na Exame