Tecnologia

Nokia nega rumores e diz que não tem planos para voltar ao mercado de celulares

Empresa disse que notícias sobre retorno ao mercado de celulares em 2016 são falsas e que não há planos de vender dispositivos a consumidores

Nokia celular (Dado Ruvic/Reuters)

Nokia celular (Dado Ruvic/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2015 às 11h14.

A Nokia negou publicamente neste domingo (26) que tenha planos para voltar a produzir smartphones.

Há uma semana, o site de tecnologia Re/Code publicou a notícia que a empresa planejava voltar ao mercado consumidor de celulares no início de 2016, citando duas fontes familiarizadas com o assunto.

O retorno estaria sendo planejado pelas divisões remanescentes da Nokia, responsáveis por pesquisas, licenciamento de tecnologias, serviços de mapas do aplicativo Here e infraestrutura de redes.

A empresa vendeu sua divisão de dispositivos móveis para a Microsoft em uma transação concluída no ano passado. O contrato impede a Nokia de utilizar a marca em celulares até o fim de 2015 e de licenciar o nome para outros fabricantes até o terceiro semestre de 2016.

Em um curto comunicado, a empresa finlandesa afirmou que não há qualquer intenção de voltar a produzir dispositivos móveis. “Essas notícias são falsas e incluem comentários atribuídos incorretamente a um executivo da Nokia Networks”, diz o texto. “A Nokia reitera que atualmente não tem planos para produzir ou vender dispositivos a consumidores.”

Recentemente, a empresa lançou um tablete Android chamado N1, que é licenciado a uma fabricante chinesa. O produto é vendido com o nome da Nokia na China.

Segundo o Re/Code, o relançamento de celulares provavelmente usaria a mesma tática de licenciamento.

Fonte: Nokia

Acompanhe tudo sobre:CelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaINFOMicrosoftNokiaSmartphonesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Qualcomm vence disputa judicial contra Arm e poderá usar licenciamentos da Nuvia

China constrói 1.200 fábricas inteligentes avançadas e instala mais de 4 milhões de estações base 5G

Lilium, de aviões elétricos, encerra operações após falência e demissão de 1.000 funcionários

Google cortou 10% dos cargos executivos ao longo dos anos, diz site