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Microsoft pede mais transparência aos EUA

Empresa pediu mais informações sobre os pedidos das agências de inteligência americanas envolvendo as comunicações de seus usuários

Loja da Microsoft em Nova York: empresa "tentou e seguirá tentando corrigir a falsa impressão que leva a acreditar que permitia ao governo americano um acesso direto a seus servidores e redes" (Don Emmert/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 11h49.

São Francisco - A Microsoft, seguindo os passos da Google, pediu às autoridades americanas que permitam a divulgação de mais informações sobre os pedidos das agências de inteligência envolvendo as comunicações de seus usuários, depois das revelações de Edward Snowden sobre o grande programa de espionagem de Washington na internet.

A empresa apresentou à "Foreign intelligence surveillance court" (Fisa), um tribunal especial responsável por casos de segurança nacional, um pedido em 19 de junho - um dia depois de uma solicitação similar do Google - para poder revelar números sobre os pedidos de informação a respeito de seus usuários por parte de diversas agências de inteligência americanas, anunciou a Fisa.

As duas empresas americanas afirmam que desejam tranquilizar os clientes depois das revelações do ex-consultor que prestava serviços para a Agência Nacional de Segurança (NSA) Edward Snowden sobre o programa de espionagem das ligações telefônicas e da internet.

"A Microsoft tentou e seguirá tentando corrigir a falsa impressão que leva a acreditar que permitia ao governo americano um acesso direto a seus servidores e redes".

A empresa solicitou à Fisa autorização para divulgar o número de solicitações consideradas secretas que recebeu das autoridades.

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São Francisco - A Microsoft, seguindo os passos da Google, pediu às autoridades americanas que permitam a divulgação de mais informações sobre os pedidos das agências de inteligência envolvendo as comunicações de seus usuários, depois das revelações de Edward Snowden sobre o grande programa de espionagem de Washington na internet.

A empresa apresentou à "Foreign intelligence surveillance court" (Fisa), um tribunal especial responsável por casos de segurança nacional, um pedido em 19 de junho - um dia depois de uma solicitação similar do Google - para poder revelar números sobre os pedidos de informação a respeito de seus usuários por parte de diversas agências de inteligência americanas, anunciou a Fisa.

As duas empresas americanas afirmam que desejam tranquilizar os clientes depois das revelações do ex-consultor que prestava serviços para a Agência Nacional de Segurança (NSA) Edward Snowden sobre o programa de espionagem das ligações telefônicas e da internet.

"A Microsoft tentou e seguirá tentando corrigir a falsa impressão que leva a acreditar que permitia ao governo americano um acesso direto a seus servidores e redes".

A empresa solicitou à Fisa autorização para divulgar o número de solicitações consideradas secretas que recebeu das autoridades.

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