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Maioria dos adeptos de jogos sociais são mulheres

Um estudo da empresa NPD aponta que 53% das pessoas que se dedicam a jogos em redes sociais são do sexo feminino

O FarmVille, da Zynga, é o mais bem sucedido dos jogos sociais  (Reprodução)

O FarmVille, da Zynga, é o mais bem sucedido dos jogos sociais (Reprodução)

Maurício Grego

Maurício Grego

Publicado em 3 de março de 2011 às 15h38.

São Paulo — O predomínio das mulheres entre os praticantes de jogos sociais contrasta com o que acontece em relação a outros tipos de games. Títulos que rodam em consoles e em computadores sempre foram mais procurados pelo público masculino. Dados de várias pesquisas sobre esse tema feitas nos últimos meses, compilados pelo site <a href="http://blog.getsatisfaction.com/2011/02/28/infographic-social-gaming/" target="_blank">Get Satisfaction</a>, mostram que os jogos sociais atingiram uma dimensão que, em alguns aspectos, chega a superar a da TV.</p>

Um típico programa de grande audiência da TV americana, como Dancing With the Stars ou NBC Sunday Night Football, é vistos por pouco mais de 20 milhões de pessoas a cada semana. Já o game FarmVille, o mais bem sucedido nas redes sociais, conta com 33 milhões de jogadores ativos nos Estados Unidos. No total, 57 milhões de americanos jogam nas redes sociais.

Mundialmente, a receita publicitária associada aos jogos sociais deve atingir 293 milhões de dólares neste ano, contra 220 milhões no ano passado. O crescimento é de 33%. Outro detalhe curioso levantado pelo Get Satisfaction é que vários jogos sociais têm sido usados para arrecadar dinheiro para campanhas beneficentes. A Zynga, produtora do FarmVille, por exemplo, já captou 3 milhões de dólares, a maior parte para ações sociais no Haiti.

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