Irã anuncia lançamento de satélite de observação espacial
Satélite Navid foi o terceiro lançado pelo país; Teerã nega que equipamento tenha ligação com a produção de mísseis nucleares
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2012 às 12h23.
Teerã - O Irã anunciou nesta sexta-feira o lançamento com êxito nesta sexta-feira de um pequeno satélite de observação experimental, o terceiro desde 2009.
"O satélite Navid foi lançado com sucesso e deve ser colocado em uma órbita de 250 a 370 km", afirmou Hamid Fazeli, o presidente da Organização Espacial Iraniana.
"O satélite pesa 50 quilos e foi enviado pelo lançador Safir", completou.
O lançamento, no momento em que o Irã celebra o aniversário da Revolução Islâmica de fevereiro de 1979, aconteceu na presença do presidente Mahmud Ahmadinejad, segundo a imprensa oficial.
O Irã lançou com êxito dois pequenos satélites experimentais: Omid em 2009 e Rassad em junho de 2011, com o foguete Safir.
Os lançamentos de satélites iranianos preocupam a comunidade internacional, que teme que o programa espacial permita ao país desenvolver mísseis balísticos capazes de transportar cargas nucleares, o que Teerã nega.
Teerã - O Irã anunciou nesta sexta-feira o lançamento com êxito nesta sexta-feira de um pequeno satélite de observação experimental, o terceiro desde 2009.
"O satélite Navid foi lançado com sucesso e deve ser colocado em uma órbita de 250 a 370 km", afirmou Hamid Fazeli, o presidente da Organização Espacial Iraniana.
"O satélite pesa 50 quilos e foi enviado pelo lançador Safir", completou.
O lançamento, no momento em que o Irã celebra o aniversário da Revolução Islâmica de fevereiro de 1979, aconteceu na presença do presidente Mahmud Ahmadinejad, segundo a imprensa oficial.
O Irã lançou com êxito dois pequenos satélites experimentais: Omid em 2009 e Rassad em junho de 2011, com o foguete Safir.
Os lançamentos de satélites iranianos preocupam a comunidade internacional, que teme que o programa espacial permita ao país desenvolver mísseis balísticos capazes de transportar cargas nucleares, o que Teerã nega.