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Google e Microsoft restringem buscas de pornografia infantil

Iniciativa foi das autoridades britânicas para reprimir pedófilos na Internet

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 11h59.

Londres - O Google e a Microsoft revelaram nesta segunda-feira medidas para bloquear pesquisas online por imagens de abuso sexual de crianças, como parte de uma iniciativa das autoridades britânicas para reprimir pedófilos na Internet.

As empresas disseram que até 100 mil termos de pesquisa agora não irão retornar resultados e sim disparar alertas de que imagens de abuso infantil são ilegais, oferecendo conselhos sobre onde conseguir ajuda.

A iniciativa das duas maiores operadoras de ferramentas de busca do mundo foi uma rara demonstração de união antes de um encontro sobre segurança na Internet, na segunda-feira, organizada pelo primeiro ministro britânico David Cameron.

O encontro acontece após Cameron ter instado as empresas de Internet, em meados do ano, a fazer mais para impedir o acesso a imagens ilegais.

Agora, ambas as empresas introduziram novos algoritmos que irão impedir procura por imagens de abuso infantil.

O presidente-executivo do Google ,Eric Schmidt, escreveu no jornal Daily Mail da Inglaterra que essas mudanças tinham limpado os resultados de mais de 100 mil consultas que podem estar relacionadas com o abuso sexual de crianças.

"Em breve vamos lançar essas mudanças em mais de 150 línguas, então o impacto será verdadeiramente global", escreveu ele, acrescentando que as restrições serão lançadas primeiramente na Grã-Bretanha e, em seguida, expandidas para outros idiomas nos próximos seis meses.

Tanto o Google quanto a Microsoft, que eram esperadas para se juntar a outras empresas de Internet na reunião desta segunda-feira, concordaram também em usar sua expertise tecnológica para auxiliar na identificação de imagens abusivas.

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Londres - O Google e a Microsoft revelaram nesta segunda-feira medidas para bloquear pesquisas online por imagens de abuso sexual de crianças, como parte de uma iniciativa das autoridades britânicas para reprimir pedófilos na Internet.

As empresas disseram que até 100 mil termos de pesquisa agora não irão retornar resultados e sim disparar alertas de que imagens de abuso infantil são ilegais, oferecendo conselhos sobre onde conseguir ajuda.

A iniciativa das duas maiores operadoras de ferramentas de busca do mundo foi uma rara demonstração de união antes de um encontro sobre segurança na Internet, na segunda-feira, organizada pelo primeiro ministro britânico David Cameron.

O encontro acontece após Cameron ter instado as empresas de Internet, em meados do ano, a fazer mais para impedir o acesso a imagens ilegais.

Agora, ambas as empresas introduziram novos algoritmos que irão impedir procura por imagens de abuso infantil.

O presidente-executivo do Google ,Eric Schmidt, escreveu no jornal Daily Mail da Inglaterra que essas mudanças tinham limpado os resultados de mais de 100 mil consultas que podem estar relacionadas com o abuso sexual de crianças.

"Em breve vamos lançar essas mudanças em mais de 150 línguas, então o impacto será verdadeiramente global", escreveu ele, acrescentando que as restrições serão lançadas primeiramente na Grã-Bretanha e, em seguida, expandidas para outros idiomas nos próximos seis meses.

Tanto o Google quanto a Microsoft, que eram esperadas para se juntar a outras empresas de Internet na reunião desta segunda-feira, concordaram também em usar sua expertise tecnológica para auxiliar na identificação de imagens abusivas.

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