Equador vai conceder asilo político para Assange, diz jornal
Assange está recluso na embaixada do Equador em Londres desde o último dia 19 de junho, quando deixou sua casa no interior da Inglaterra
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2012 às 17h49.
São Paulo - O presidente do Equador, Rafael Correa, teria concordado em conceder asilo político para o ativista político criador do site WikiLeaks Julian Assange. A informação foi repassada por uma fonte próxima do presidente ao jornal britânico de The Guardian.
Ontem, o presidente já havia declarado em um programa de televisão local que anunciaria sua decisão esta semana. Correa alegou que estava estudando a legislação internacional para embasar sua decisão.
Assange está recluso na embaixada do Equador em Londres desde o último dia 19 de junho, quando deixou sua casa no interior da Inglaterra.
No final do mês de maio, a Suprema Corte da Grã-Bretanha decidiu que Assange deveria ser extraditado para a Suécia.
A Justiça sueca pede a extradição de Assange para julgá-lo por acusações de abuso sexual, feitas por duas ex-colegas do Wikileaks. Assange diz que os atos foram consensuais.
As acusações contra Assange surgiram em 2010, pouco depois de o WikiLeaks ter divulgado uma série de documentos secretos dos Estados Unidos. Desde então, ele vivia sob regime de prisão domiciliar no interior da Inglaterra.
São Paulo - O presidente do Equador, Rafael Correa, teria concordado em conceder asilo político para o ativista político criador do site WikiLeaks Julian Assange. A informação foi repassada por uma fonte próxima do presidente ao jornal britânico de The Guardian.
Ontem, o presidente já havia declarado em um programa de televisão local que anunciaria sua decisão esta semana. Correa alegou que estava estudando a legislação internacional para embasar sua decisão.
Assange está recluso na embaixada do Equador em Londres desde o último dia 19 de junho, quando deixou sua casa no interior da Inglaterra.
No final do mês de maio, a Suprema Corte da Grã-Bretanha decidiu que Assange deveria ser extraditado para a Suécia.
A Justiça sueca pede a extradição de Assange para julgá-lo por acusações de abuso sexual, feitas por duas ex-colegas do Wikileaks. Assange diz que os atos foram consensuais.
As acusações contra Assange surgiram em 2010, pouco depois de o WikiLeaks ter divulgado uma série de documentos secretos dos Estados Unidos. Desde então, ele vivia sob regime de prisão domiciliar no interior da Inglaterra.