Empresa usa inteligência artificial em jogos de RH
Games simulam a vivência empresarial desde os processos operacionais até as estratégias de mercado
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2011 às 08h12.
São Paulo – Uma empresa de consultoria usa técnicas de inteligência artificial em jogos que permitem mapear as competências dos profissionais.
Segundo a Arbache, empresa de educação profissional que desenvolve estes softwares desde 2005, os jogos podem ser usados para motivar, analisar ou treinar os colaboradores de uma companhia. A desenvolvedora afirma que os games simulam a vivência empresarial desde os processos operacionais até as estratégias de mercado.
Os jogos envolvem os profissionais em ambientes lúdicos onde as pessoas participam de eventos virtuais. Já as técnicas de inteligência artificial são usadas para aproximar as diversas situações às possibilidades reais. Estes treinamentos são acessados pelos colaboradores por meio de simuladores online.
Cada ação dentro do ambiente virtual gera outros eventos, que criam uma série de processos e induzem os usuários a testarem novas opções. O aprendizado ocorre a cada opção testada, de acordo com a consultoria que criou estes simuladores.
Os jogos podem ser usados, segundo a consultoria, para identificar as competências de cada candidato a uma vaga de emprego. Além disso, podem ajudar a treinar profissionais durante remanejamentos ou em casos que demandam estímulos na carreira.
A consultoria afirma que usar formatos mais próximo aos vivenciais pode ajudar o recrutador a obter a verdadeira personalidade das pessoas que participam dos processos seletivos, desprovidos dos personagens que poderiam criar durante seleções convencionais.
Fernando Arbache, diretor da empresa que desenvolveu estes games profissionais, é graduado em engenharia civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora, é mestre em engenharia de produção pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e concluiu o doutorado em inteligência de mercado e simulação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hoje, o diretor também é professor de Logística e Economia na Fundação Getúlio Vargas.
Segundo Arbache, as empresas começam a demonstrar interesse pelo uso da inteligência artificial em seleções para uma vaga de emprego, mesmo que ainda em uma quantidade muito pequena. Cada simulador possui características diferentes e o conteúdo pode ser personalizado de acordo com a necessidade do contratante.
A percepção e a assimilação por parte dos profissionais são maiores e mais fáceis comparados aos treinamentos convencionais, segundo Arbache. “Um dos principais motivos para isso acontecer é a simulação do ambiente profissional com o uso da inteligência artificial”, diz o diretor.
O executivo diz que os simuladores ajudaram a treinar colaboradores do Ministério Público, do Instituto Militar de Engenharia e do Alto Comando da Marinha do Brasil. Além destes, os simuladores foram usados em treinamentos de inteligência de mercado na IBM e durante o redesenho dos processos do setor de projetos de TI da empresa farmacêutica Roche, além de outras companhias.
De acordo com os testes e estudos da consultoria que desenvolveu estes games, uma hora de treinamento por meio do simulador equivale a 5 horas de treinamento convencional. O custo médio é de R$ 1.800 para cada hora de treinamento com os softwares de inteligência artificial.
Hoje, a consultoria possui enfoque no desenvolvimento de simuladores que ajudem a enfrentar os desafios econômicos em mercados instáveis, principalmente durante crises financeiras mundiais.
São Paulo – Uma empresa de consultoria usa técnicas de inteligência artificial em jogos que permitem mapear as competências dos profissionais.
Segundo a Arbache, empresa de educação profissional que desenvolve estes softwares desde 2005, os jogos podem ser usados para motivar, analisar ou treinar os colaboradores de uma companhia. A desenvolvedora afirma que os games simulam a vivência empresarial desde os processos operacionais até as estratégias de mercado.
Os jogos envolvem os profissionais em ambientes lúdicos onde as pessoas participam de eventos virtuais. Já as técnicas de inteligência artificial são usadas para aproximar as diversas situações às possibilidades reais. Estes treinamentos são acessados pelos colaboradores por meio de simuladores online.
Cada ação dentro do ambiente virtual gera outros eventos, que criam uma série de processos e induzem os usuários a testarem novas opções. O aprendizado ocorre a cada opção testada, de acordo com a consultoria que criou estes simuladores.
Os jogos podem ser usados, segundo a consultoria, para identificar as competências de cada candidato a uma vaga de emprego. Além disso, podem ajudar a treinar profissionais durante remanejamentos ou em casos que demandam estímulos na carreira.
A consultoria afirma que usar formatos mais próximo aos vivenciais pode ajudar o recrutador a obter a verdadeira personalidade das pessoas que participam dos processos seletivos, desprovidos dos personagens que poderiam criar durante seleções convencionais.
Fernando Arbache, diretor da empresa que desenvolveu estes games profissionais, é graduado em engenharia civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora, é mestre em engenharia de produção pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e concluiu o doutorado em inteligência de mercado e simulação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hoje, o diretor também é professor de Logística e Economia na Fundação Getúlio Vargas.
Segundo Arbache, as empresas começam a demonstrar interesse pelo uso da inteligência artificial em seleções para uma vaga de emprego, mesmo que ainda em uma quantidade muito pequena. Cada simulador possui características diferentes e o conteúdo pode ser personalizado de acordo com a necessidade do contratante.
A percepção e a assimilação por parte dos profissionais são maiores e mais fáceis comparados aos treinamentos convencionais, segundo Arbache. “Um dos principais motivos para isso acontecer é a simulação do ambiente profissional com o uso da inteligência artificial”, diz o diretor.
O executivo diz que os simuladores ajudaram a treinar colaboradores do Ministério Público, do Instituto Militar de Engenharia e do Alto Comando da Marinha do Brasil. Além destes, os simuladores foram usados em treinamentos de inteligência de mercado na IBM e durante o redesenho dos processos do setor de projetos de TI da empresa farmacêutica Roche, além de outras companhias.
De acordo com os testes e estudos da consultoria que desenvolveu estes games, uma hora de treinamento por meio do simulador equivale a 5 horas de treinamento convencional. O custo médio é de R$ 1.800 para cada hora de treinamento com os softwares de inteligência artificial.
Hoje, a consultoria possui enfoque no desenvolvimento de simuladores que ajudem a enfrentar os desafios econômicos em mercados instáveis, principalmente durante crises financeiras mundiais.