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Embrapa e Unicamp se unem para construção de laboratório

Contrato de cooperação prevê a geração de tecnologias genéticas e biotecnológicas para o desenvolvimento de plantas melhor adaptadas às mudanças climáticas

Laboratório da Embrapa, em Brasília: tecnologia genética está em uso no país por meio da inserção de genes em plantas que conferem resistência a insetos ou à seca (Cristiano Mariz/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 19h41.

São Paulo - A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ( Embrapa ) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) assinaram hoje (20), um contrato de cooperação que prevê a geração de tecnologias genéticas e biotecnológicas para o desenvolvimento de plantas melhor adaptadas às mudanças climáticas. As informações são da Embrapa.

“Vamos descobrir os genes que existem nos mais diversos organismos, que possam ser de alguma forma introduzidos em plantas para que elas possam tolerar os ambientes estressantes”, disse o professor titular do Instituto de Biologia da Unicamp e pesquisador do Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética, Paulo Arruda.

A tecnologia genética está em uso no país por meio da inserção de genes em plantas que conferem resistência a insetos ou à seca. “A grande ênfase será descobrir mecanismos e artigos de base biológica que possam ajudar a agricultura a se adaptar a uma realidade de ambientes cada vez mais desafiadores”, disse o presidente da Embrapa, Maurício Lopes.

O convênio prevê a construção de um laboratório (Unidade Mista de Pesquisa em Genômica Aplicada a Mudanças Climáticas), que ocupará uma área no Parque Científico da Unicamp. “Não vamos esperar pela implantação do laboratório para iniciar os trabalhos. Eles começarão imediatamente, pois vamos usar a infraestrutura e o ferramental já disponíveis tanto na Embrapa como na Unicamp”, declarou.

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“Vamos descobrir os genes que existem nos mais diversos organismos, que possam ser de alguma forma introduzidos em plantas para que elas possam tolerar os ambientes estressantes”, disse o professor titular do Instituto de Biologia da Unicamp e pesquisador do Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética, Paulo Arruda.

A tecnologia genética está em uso no país por meio da inserção de genes em plantas que conferem resistência a insetos ou à seca. “A grande ênfase será descobrir mecanismos e artigos de base biológica que possam ajudar a agricultura a se adaptar a uma realidade de ambientes cada vez mais desafiadores”, disse o presidente da Embrapa, Maurício Lopes.

O convênio prevê a construção de um laboratório (Unidade Mista de Pesquisa em Genômica Aplicada a Mudanças Climáticas), que ocupará uma área no Parque Científico da Unicamp. “Não vamos esperar pela implantação do laboratório para iniciar os trabalhos. Eles começarão imediatamente, pois vamos usar a infraestrutura e o ferramental já disponíveis tanto na Embrapa como na Unicamp”, declarou.

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