Cidade de São Paulo fica sem banda larga da GVT
A GVT vai oferecer banda larga de 35 Mbps por 99 reais, mas, por enquanto, o serviço não vai chegar à capital de São Paulo
Maurício Grego
Publicado em 13 de setembro de 2011 às 18h07.
São Paulo — Muita gente se entusiasmou com o anúncio feito pela operadora GVT, ontem, de que a empresa vai oferecer banda larga de 35 megabits por segundo (Mpbs) por 99 reais. Mas a oferta não deve chegar, por enquanto, aos moradores da capital de São Paulo. A GVT atende apenas a clientes corporativos na cidade e não divulgou nenhuma previsão de quando vai iniciar seus serviços residenciais nela.
No final de 2010, a GVT chegou a anunciar que levaria acesso à internet ao consumidor paulistano até julho deste ano. Paralelamente, ela iniciou suas operações em cidades do interior do estado e da Grande São Paulo, como Sorocaba, Campinas, e Osasco.
O anúncio da vinda da empresa para São Paulo criou expectativa. Segundo a própria GVT, a velocidade real média do acesso à internet entre seus clientes é de 9,9 Mbps (medida em agosto deste ano), enquanto a média do país é de 1,7 Mpbs. A possibilidade de conseguir um acesso mais veloz por um preço atraente deixou muita gente animada. A competição acabaria forçando outras operadoras a também melhorar seus serviços.
Em maio deste ano, porém, a GVT divulgou que estava adiando a chegada de seu serviço de banda larga residencial à capital paulista para 2012. Na época, executivos da empresa disseram que a culpa era da prefeitura de São Paulo, que estava demorando para liberar as licenças exigidas para a instalação dos cabos e equipamentos de comunicação na cidade.
Agora, a GVT informa que não há previsão de quando será a estreia na capital paulista. A razão seria uma mudança de planos. A empresa diz ter identificado oportunidades melhores no interior do estado, onde há carência de serviços de acesso à internet e TV a cabo. Por isso, decidiu dar prioridade a esse mercado. É uma má notícia para os paulistanos.
Além da banda larga, a GVT se prepara para iniciar, em outubro, um serviço de TV por assinatura. Ele deverá usar uma combinação de transmissão via satélite, para a programação regular, e via internet, para vídeo sob demanda.
São Paulo — Muita gente se entusiasmou com o anúncio feito pela operadora GVT, ontem, de que a empresa vai oferecer banda larga de 35 megabits por segundo (Mpbs) por 99 reais. Mas a oferta não deve chegar, por enquanto, aos moradores da capital de São Paulo. A GVT atende apenas a clientes corporativos na cidade e não divulgou nenhuma previsão de quando vai iniciar seus serviços residenciais nela.
No final de 2010, a GVT chegou a anunciar que levaria acesso à internet ao consumidor paulistano até julho deste ano. Paralelamente, ela iniciou suas operações em cidades do interior do estado e da Grande São Paulo, como Sorocaba, Campinas, e Osasco.
O anúncio da vinda da empresa para São Paulo criou expectativa. Segundo a própria GVT, a velocidade real média do acesso à internet entre seus clientes é de 9,9 Mbps (medida em agosto deste ano), enquanto a média do país é de 1,7 Mpbs. A possibilidade de conseguir um acesso mais veloz por um preço atraente deixou muita gente animada. A competição acabaria forçando outras operadoras a também melhorar seus serviços.
Em maio deste ano, porém, a GVT divulgou que estava adiando a chegada de seu serviço de banda larga residencial à capital paulista para 2012. Na época, executivos da empresa disseram que a culpa era da prefeitura de São Paulo, que estava demorando para liberar as licenças exigidas para a instalação dos cabos e equipamentos de comunicação na cidade.
Agora, a GVT informa que não há previsão de quando será a estreia na capital paulista. A razão seria uma mudança de planos. A empresa diz ter identificado oportunidades melhores no interior do estado, onde há carência de serviços de acesso à internet e TV a cabo. Por isso, decidiu dar prioridade a esse mercado. É uma má notícia para os paulistanos.
Além da banda larga, a GVT se prepara para iniciar, em outubro, um serviço de TV por assinatura. Ele deverá usar uma combinação de transmissão via satélite, para a programação regular, e via internet, para vídeo sob demanda.