Tecnologia

Casais revelam que computador não é motivo para ciúmes

Na opinião de quase 60% dos brasileiros entrevistados, casal que navega junto, permanece junto

Com a multiplicação das redes sociais, manter a privacidade ficou cada vez mais difícil (Getty Images)

Com a multiplicação das redes sociais, manter a privacidade ficou cada vez mais difícil (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2011 às 19h16.

Uma enquete online realizada pela Intel durante o mês de maio para descobrir como o computador afetou a vida amorosa das pessoas revelou que para maioria dos internautas entrevistados, o uso do computador não é um grande causador de ciúmes.

Porém, 23% deles dizem que o ciúme pode surgir de vez em quando, principalmente quando o namorado/a fica muito tempo conectado. A crise de ciúmes também pode levar também o parceiro/a a bisbilhotar a vida online, como mostra a enquete em que 13% tem todas as senhas de internet e redes sociais, enquanto 35% defendem a privacidade e não xeretam de jeito nenhum a vida online do parceiro.

A enquete online foi aplicada durante três dias do mês de maio, com mais de 450 internautas brasileiros, a pedido da Intel Brasil.

“Apesar do constante crescimento de usuários de Internet no país, e do grande volume de horas que os brasileiros passam conectados, a enquete realizada pela Intel levanta um fato curioso – a maioria dos internautas considera a Internet uma ferramenta excelente para manter um relacionamento, encurtar distâncias e matar as saudades, mas nem todos concordam com a paquera online.O primeiro contato, para a grande maioria, ainda deve acontecer no mundo real”, explica Denise Pereira, Gerente de Marketing de Consumo da Intel Brasil.

Ciúmes do computador alheio

Para os apaixonados brasileiros, o computador é uma importante ferramenta para manter o contato durante o dia-a-dia. Na opinião de quase 60% dos respondentes, casal que navega junto, permanece junto.

Não que o computador não seja motivo para atrito: Cerca de 20% admitem que sentem ciúmes do computador do namorado e gostariam que ele/a passasse menos tempo conectado.

Acompanhando a vida online do outro

Com a multiplicação das redes sociais, manter a privacidade ficou cada vez mais difícil. Será que o brasileiro xereta a vida online do parcerio? 35% dizem que não, mas estão sempre de olho caso algo de diferente aconteça.

Já 17% admitem que vigiam de muito perto das redes sociais da alma gêmea, mas buscam o fazer de forma discreta para que o parceiro/a não perceba. Ao contrário dos 34% que são totalmente contra a invasão de privacidade e alegam não tomar essa atitude em hipótese alguma. 

A procura pelo novo amor na Internet

Quando o tema é procurar um novo amor pela Internet, as opiniões são divididas: 54% dos entrevistados não acreditam que a Internet serve para procurar um novo amor, e 12% do total consideram que lugar de paquera é na balada. 36% consideram a rede uma ferramenta de regular para boa para conhecer pessoas, mas admitem que não é a melhor forma de paquera. Apenas 8% são ferrenhos defensores da paquera virtual.
 

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