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Brasileiro paga, em média, 64 reais por mês pela internet

Em média, o consumidor brasileiro paga 64 reais por mês para ter acesso à internet, diz a nova edição do estudo Barômetro da Banda Larga 2.0, da Cisco

Laptop: o estudo da Cisco considera acessos móveis em notebooks e tablets, mas não em celulares (Darko Kovacevic/Dreamstime.com)

Maurício Grego

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 17h45.

São Paulo -- Como tem feito todos os semestres, a Cisco divulgou hoje mais um estudo de sua série Barômetro da Banda Larga 2.0, sobre o acesso à internet no Brasil. Uma das conclusões é que, em média, o consumidor brasileiro paga 64 reais por mês para ter acesso à internet.

O estudo também prevê que o país terá 54% mais conexões de banda larga em 2017. Uma parte desse crescimento, diz a empresa, será motivada pela Copa do Mundo e pelas Olimpíadas.

“Os grandes eventos esportivos de 2014 e 2016 vão estimular os investimentos no setor de telecomunicações, deixando um importante legado para o Brasil”, diz Rodrigo Dienstmann, presidente da Cisco do Brasil.

O estudo, feito pela IDC sob encomenda da Cisco, é um tanto restrito. Ele não inclui acessos à internet em celulares e nem conexões de máquina a máquina, como as usadas em terminais de pagamento com cartão.

Excluindo esses acessos, sobram 27 milhões de conexões que foram pesquisadas no Barômetro. Dessas, 73% são linhas fixas e 27% são acessos móveis em notebooks e tablets.

No primeiro semestre do ano, o número de acessos fixos cresceu 4,5% e, o de móveis, 8,7%. Até o final do ano, o país deve passar a marca de 28 milhões de conexões desses dois tipos.

Segundo o estudo, a velocidade média nas conexões pesquisadas aumentou 209 Kbps nos últimos seis meses e 556 Kbps no último ano. Em junho, 19% dos acessos tinham velocidade igual ou superior a 10 Mbps. Cerca de um quarto tinham entre 2 e 10 Mbps.

Essas conexões formam o que a Cisco chama de banda larga 2.0. A maioria (57%) dos acessos, porém, ainda estava abaixo dos 2 Mbps, na faixa que a Cisco chama de banda larga 1.0.

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O estudo também prevê que o país terá 54% mais conexões de banda larga em 2017. Uma parte desse crescimento, diz a empresa, será motivada pela Copa do Mundo e pelas Olimpíadas.

“Os grandes eventos esportivos de 2014 e 2016 vão estimular os investimentos no setor de telecomunicações, deixando um importante legado para o Brasil”, diz Rodrigo Dienstmann, presidente da Cisco do Brasil.

O estudo, feito pela IDC sob encomenda da Cisco, é um tanto restrito. Ele não inclui acessos à internet em celulares e nem conexões de máquina a máquina, como as usadas em terminais de pagamento com cartão.

Excluindo esses acessos, sobram 27 milhões de conexões que foram pesquisadas no Barômetro. Dessas, 73% são linhas fixas e 27% são acessos móveis em notebooks e tablets.

No primeiro semestre do ano, o número de acessos fixos cresceu 4,5% e, o de móveis, 8,7%. Até o final do ano, o país deve passar a marca de 28 milhões de conexões desses dois tipos.

Segundo o estudo, a velocidade média nas conexões pesquisadas aumentou 209 Kbps nos últimos seis meses e 556 Kbps no último ano. Em junho, 19% dos acessos tinham velocidade igual ou superior a 10 Mbps. Cerca de um quarto tinham entre 2 e 10 Mbps.

Essas conexões formam o que a Cisco chama de banda larga 2.0. A maioria (57%) dos acessos, porém, ainda estava abaixo dos 2 Mbps, na faixa que a Cisco chama de banda larga 1.0.

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