Bernardo quer política para desenvolvimento de games
Ministro das Comunicações pretende conversar com secretário-executivo do Ministério da Fazenda para estabelecer política de incentivo do setor no país
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2011 às 14h42.
São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje que pretende discutir com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, uma proposta para estabelecer uma política para o desenvolvimento de games no Brasil. O ministro disse que conversou hoje sobre o tema com o secretário-executivo. Ambos participaram de evento promovido pelo HSBC em São Paulo.
"Precisamos estabelecer uma política para o desenvolvimento de games, montagem de games aqui e de software para games também", afirmou. O ministro ressaltou que a proposta tem como objetivo baratear o preço dos produtos e gerar empregos no setor.
Bernardo citou que algumas das possíveis medidas a serem adotadas seriam a desoneração de impostos, concessão de crédito mais barato e implementação de uma política industrial para o setor. "A ideia é estimular o desenvolvimento de software e atrair empresas para produzir aqui", afirmou.
São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje que pretende discutir com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, uma proposta para estabelecer uma política para o desenvolvimento de games no Brasil. O ministro disse que conversou hoje sobre o tema com o secretário-executivo. Ambos participaram de evento promovido pelo HSBC em São Paulo.
"Precisamos estabelecer uma política para o desenvolvimento de games, montagem de games aqui e de software para games também", afirmou. O ministro ressaltou que a proposta tem como objetivo baratear o preço dos produtos e gerar empregos no setor.
Bernardo citou que algumas das possíveis medidas a serem adotadas seriam a desoneração de impostos, concessão de crédito mais barato e implementação de uma política industrial para o setor. "A ideia é estimular o desenvolvimento de software e atrair empresas para produzir aqui", afirmou.