Apple libera iOS 12.1 com videochamadas entre até 32 pessoas
Sistema para iPhones e iPads chegará gratuitamente e deve mudar a experiência de uso do Face ID, além de ter recursos para foto
Lucas Agrela
Publicado em 30 de outubro de 2018 às 05h55.
Última atualização em 30 de outubro de 2018 às 05h55.
São Paulo – A Apple libera nesta terça-feira (30) o sistema iOS 12.1 para iPhones e iPads . A atualização gratuita traz novos recursos aos dispositivos. No FaceTime, serviço de videochamadas da empresa, torna-se possível a participação de até 32 pessoas simultaneamente, a partir de smartphones , tablets ou Macs. De maneira parecida com o Skype , a janela de vídeo da pessoa que fala fica maior para que todos saibam quem está com a palavra.
O update contém novos efeitos de imagem no FaceTime, ao estilo Snapchat, e há suporte para os Animojis e Memojis da Apple. O primeiro transforma o usuário em um animal animado com suas feições, enquanto o segundo é uma representação do usuários. Esses recursos funcionam em iPhones X ou mais novos porque usam a câmera de reconhecimento facial, chamada Face ID, para mapear rostos.
Na câmera, a novidade que a Apple traz com o iOS 12.1 é uma pré-visualização da aplicação do efeito de desfoque do fundo de retratos, técnica conhecida como efeito bokeh. Antes, era possível apenas conferir o resultado da foto capturada. A funcionalidade deve ajudar os usuários a evitar que suas fotografias fiquem com má qualidade, uma vez que nem sempre o chamado Modo Retrato dos iPhones 8, X e Xs funcionam perfeitamente bem.
Uma nova coleção de emojis também chega nesta atualização do iOS dos iPhones e iPads. As imagens são de personagens com cabelo vermelho, cinza e encaracolado, novas carinhas sorridentes, emojis de animais, esportes e comida. Por fim, há um novo emoji para representar as pessoas carecas.
A atualização do iOS 12.1 estará disponível a partir de hoje para os iPhones 5s ou mais novos e iPads Air ou mais recentes. Ela será oferecida a todos os dispositivos da Apple compatíveis ao mesmo tempo, um dos principais motivos para o rival Google ter criado o programa de priorização de updates Google One e porque a empresa quer obrigar fabricantes de dispositivos a atualizar o sistema Android.