Tecnologia

Anonymous são ameaça mais temida por profissionais de TI

Pesquisa revela que 60% dos especialistas temem ação contra empresas

Atrás do Anonymous, aparecem na lista crackers que invadem sistemas para vender dados no mercado negro, temidos por 55% dos entrevistados (Adam Berry/Getty Images)

Atrás do Anonymous, aparecem na lista crackers que invadem sistemas para vender dados no mercado negro, temidos por 55% dos entrevistados (Adam Berry/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2012 às 18h00.

Grupos de crackers como o Anonymous são a maior ameaça virtual a websites e sistemas corporativos na visão de profissionais de tecnologia de informação (TI), revela pesquisa realizada pela empresa de segurança eletrônica Bit9. No levantamento, 61% dos 1.900 profissionais ouvidos revelaram temor de que suas empresas sejam alvo de um ataque no prazo de até seis meses: desses, dois terços creditam que o Anonymous estará por trás da eventual investida. A pesquisa foi realizada em países da Europa, Estados Unidos e Canadá.

Atrás do Anonymous, aparecem na lista crackers que invadem sistemas para vender dados no mercado negro (não é o caso do Anonymous, que usa as violações como protesto), temidos por 55% dos entrevistados. Em terceiro lugar, estão nações como China e Rússia, com 45%.

Ações empreendidas por funcionários insatisfeitos e empresas concorrentes foram lembrados por 30% dos profissionais de TI ouvidos. "Esse tipo de investida, mais associada a espionagem corporativa, tem consequências devastadoras para o alvo", diz Harry Sverdlove, CTO da Bit9. Embora muito temidas, os ataque virtuais coordenados por crackers têm impacto financeiro menor, segundo o especialista.

Acompanhe tudo sobre:AnonymousHackers

Mais de Tecnologia

Adeus ao TikTok? Influenciadores tentam se reinventar diante de possível banimento nos EUA

Adiamento de foguete da Blue Origin desafia a ambição espacial de Jeff Bezos

Zuckerberg critica falta de inovação da Apple: "Não sei se estão vendendo mais iPhones"

O Capitão América está diferente: Mark Zuckerberg se apresenta como herói da democracia