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Anonymous reivindica ataque a sites do governo chinês

Grupo publica mensagens de protesto em páginas de órgãos militares

Em Janeiro, a versão nacional do movimento, conhecida como Anonymous Brasil, chegou a atacar sites de diversos bancos, como Itaú (Fred Dufour/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2012 às 14h54.

São Paulo - Nesta quinta-feira, crackers membros do grupo Anonymous reivindicaram a autoria de diversos ataques a sites do governo chinês. Durante as invasões, o conteúdo de páginas de órgãos militares foi alterado com mensagens de protesto, apontando falhas e fraquezas na liderança do país. “O governo chinês não é infalível. Seus sites foram invadidos hoje, e amanhã o seu regime cairá”, afirma uma das mensagens publicadas.

Os responsáveis pela ação identificaram-se no Twitter como a versão chinesa do grupo, conhecido como Anonymous China. Eles utilizaram o microblog para divulgar os endereços dos sites derrubados e informar que falhas de segurança permitiram o roubo de informações confidenciais do Departamento de Justiça de Zhongshan, que negou a ocorrência dos ataques.

Em Janeiro, a versão nacional do movimento, conhecida como Anonymous Brasil, chegou a atacar sites de diversos bancos, como Itaú, Banco do Brasil, e Bradesco. Os motivos do grupo variam de acordo com o país, mas os alvos sempre são sites de serviços com grande movimentação ou páginas governamentais.

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São Paulo - Nesta quinta-feira, crackers membros do grupo Anonymous reivindicaram a autoria de diversos ataques a sites do governo chinês. Durante as invasões, o conteúdo de páginas de órgãos militares foi alterado com mensagens de protesto, apontando falhas e fraquezas na liderança do país. “O governo chinês não é infalível. Seus sites foram invadidos hoje, e amanhã o seu regime cairá”, afirma uma das mensagens publicadas.

Os responsáveis pela ação identificaram-se no Twitter como a versão chinesa do grupo, conhecido como Anonymous China. Eles utilizaram o microblog para divulgar os endereços dos sites derrubados e informar que falhas de segurança permitiram o roubo de informações confidenciais do Departamento de Justiça de Zhongshan, que negou a ocorrência dos ataques.

Em Janeiro, a versão nacional do movimento, conhecida como Anonymous Brasil, chegou a atacar sites de diversos bancos, como Itaú, Banco do Brasil, e Bradesco. Os motivos do grupo variam de acordo com o país, mas os alvos sempre são sites de serviços com grande movimentação ou páginas governamentais.

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