Anatel recebe pedido de alterações do edital de 4G
Segundo a Anatel, os pedidos foram apresentado por TIM, OI, Vivo, Claro e uma empresa sueca
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2012 às 10h11.
Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) informou nesta quinta-feira que recebeu pedidos de alterações no edital do leilão de telefonia móvel de quarta-geração (4G), previsto para junho.
Segundo a Anatel, os pedidos foram apresentado por TIM, OI, Vivo, Claro e uma empresa sueca.
Mais cedo, a agência reguladora havia informado que tratavam-se de pedidos de impugnação do edital. Depois, porém, a Anatel esclareceu que os pedidos incluem sugestões, alterações e impugnações de itens do edital, mas não de sua totalidade.
A Oi, por exemplo, informou por meio de sua assessoria de imprensa que sugeriu que os nomes das empresas que não vão disputar os lotes da banda P e das bandas T e U sejam divulgados sete dias antes da entrega das propostas. Segundo a empresa, a medida visa "aperfeiçoar" o processo.
A agência terá até o dia 5 de junho para se manifestar sobre os pedidos.
O leilão motivou ainda questionamentos dos Estados Unidos e da União Europeia ao Brasil na Organização Mundial do Comércio, na semana passada .
Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) informou nesta quinta-feira que recebeu pedidos de alterações no edital do leilão de telefonia móvel de quarta-geração (4G), previsto para junho.
Segundo a Anatel, os pedidos foram apresentado por TIM, OI, Vivo, Claro e uma empresa sueca.
Mais cedo, a agência reguladora havia informado que tratavam-se de pedidos de impugnação do edital. Depois, porém, a Anatel esclareceu que os pedidos incluem sugestões, alterações e impugnações de itens do edital, mas não de sua totalidade.
A Oi, por exemplo, informou por meio de sua assessoria de imprensa que sugeriu que os nomes das empresas que não vão disputar os lotes da banda P e das bandas T e U sejam divulgados sete dias antes da entrega das propostas. Segundo a empresa, a medida visa "aperfeiçoar" o processo.
A agência terá até o dia 5 de junho para se manifestar sobre os pedidos.
O leilão motivou ainda questionamentos dos Estados Unidos e da União Europeia ao Brasil na Organização Mundial do Comércio, na semana passada .