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Anatel está otimista quanto à entrada de novos competidores

Falta de exigências com relação ao tamanho da área de cobertura pode favorecer quem deseja se aventurar em prestar serviços locais

“Tivemos mais de 600 pedidos e, se 20% deles realmente adquirirem licenças e começarem a atuar com o serviço, teremos mais competição”, disse João Rezende (Divulgação/Sinclair Maia)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2012 às 18h44.

São Paulo - O presidente da Anatel , João Rezende, está otimista com relação à entrada de novos competidores no mercado de televisão por assinatura, após a publicação das novas regras para o setor: o regulamento do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC).

Para ele, falta de exigências com relação ao tamanho da área de cobertura para as pequenas empresas que desejam prestar serviço de TV paga, pode favorecer quem deseja se aventurar em prestar serviços locais.

“Tivemos mais de 600 pedidos e, se 20% deles realmente adquirirem licenças e começarem a atuar com o serviço, teremos mais competição”, comenta. “Se tiver alguém disposto a fazer o serviço apenas em um bairro, faz”.

De acordo com Rezende, as novas regras da televisão por assinatura podem dobrar a quantidade de assinantes do serviço num prazo entre 5 e 6 anos. Ou seja, o setor teria, em média, 25 milhões de novos acessos à TV paga. Isso também impactaria na movimentação de R$ 4,8 bilhões a mais pelo setor, apenas no primeiro ano, pós regulamentação da nova Lei 12.485/2011, que trata do SeAC.

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Para ele, falta de exigências com relação ao tamanho da área de cobertura para as pequenas empresas que desejam prestar serviço de TV paga, pode favorecer quem deseja se aventurar em prestar serviços locais.

“Tivemos mais de 600 pedidos e, se 20% deles realmente adquirirem licenças e começarem a atuar com o serviço, teremos mais competição”, comenta. “Se tiver alguém disposto a fazer o serviço apenas em um bairro, faz”.

De acordo com Rezende, as novas regras da televisão por assinatura podem dobrar a quantidade de assinantes do serviço num prazo entre 5 e 6 anos. Ou seja, o setor teria, em média, 25 milhões de novos acessos à TV paga. Isso também impactaria na movimentação de R$ 4,8 bilhões a mais pelo setor, apenas no primeiro ano, pós regulamentação da nova Lei 12.485/2011, que trata do SeAC.

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