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Abrasat quer subsídio para banda larga via satélite

Associação Brasileira das Empresas de Satélite acredita que o atendimento a regiões remotas onde o satélite é a melhor tecnologia só se viabilizará com políticas públicas

Além do subsídio, a Abrasat ainda acrescenta à sua proposta a desoneração tributária para reduzir a mensalidade do cliente e a isenção das taxas do Fistel, que é um item “sensível” conforme se aumenta o número de antenas (Cliff / Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2011 às 18h45.

São Paulo - A Associação Brasileira das Empresas de Satélite (Abrasat) fez uma proposta ao governo para que se crie um programa de subsídio para a banda larga via satélite.

O presidente da associação, Manoel Almeida, afirma que o atendimento a regiões remotas onde o satélite é a melhor tecnologia só se viabilizará quando houver uma política pública nesse sentido.

Segundo ele, o Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB) deverá entrar em operação apenas em 2015, portanto, é preciso pensar em uma política pública que possa levar banda larga às áreas remotas antes da operação do SGB.

A proposta da Abrasat segue a linha do que foi feito na Austrália, embora Almeida ressalte que é preciso ter cuidado ao transplantar políticas públicas de outros países.

Na Austrália, o governo criou um sistema que subsidia a instalação e o equipamento para os cidadãos que comprovem morar em áreas onde não existe outra alternativa tecnológica para o acesso.

Além do subsídio, a Abrasat ainda acrescenta à sua proposta a desoneração tributária para reduzir a mensalidade do cliente e a isenção das taxas do Fistel, que é um item “sensível” conforme se aumenta o número de antenas. “Isso não vai beneficiar o provedor de serviço, mas sim o recebedor”, garante ele.

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São Paulo - A Associação Brasileira das Empresas de Satélite (Abrasat) fez uma proposta ao governo para que se crie um programa de subsídio para a banda larga via satélite.

O presidente da associação, Manoel Almeida, afirma que o atendimento a regiões remotas onde o satélite é a melhor tecnologia só se viabilizará quando houver uma política pública nesse sentido.

Segundo ele, o Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB) deverá entrar em operação apenas em 2015, portanto, é preciso pensar em uma política pública que possa levar banda larga às áreas remotas antes da operação do SGB.

A proposta da Abrasat segue a linha do que foi feito na Austrália, embora Almeida ressalte que é preciso ter cuidado ao transplantar políticas públicas de outros países.

Na Austrália, o governo criou um sistema que subsidia a instalação e o equipamento para os cidadãos que comprovem morar em áreas onde não existe outra alternativa tecnológica para o acesso.

Além do subsídio, a Abrasat ainda acrescenta à sua proposta a desoneração tributária para reduzir a mensalidade do cliente e a isenção das taxas do Fistel, que é um item “sensível” conforme se aumenta o número de antenas. “Isso não vai beneficiar o provedor de serviço, mas sim o recebedor”, garante ele.

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