Revista Exame

O que ganhamos – e o que perdemos – com a revolução dos apps

Por trás dos apps estão empresas bilionárias que mudam a forma como trabalhamos, compramos, nos locomovemos e nos divertimos

Os apps movem São Paulo: aplicativos permitem pedir comida, alugar uma patinete, agendar um cabeleireiro e ajudam até no passeio do pet (Montagem sobre fotos de Germano Lüders e Eduardo Frazão/Exame)

Os apps movem São Paulo: aplicativos permitem pedir comida, alugar uma patinete, agendar um cabeleireiro e ajudam até no passeio do pet (Montagem sobre fotos de Germano Lüders e Eduardo Frazão/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2019 às 05h58.

Última atualização em 25 de julho de 2019 às 11h53.

Não é preciso ser viciado em tecnologia para sua rotina caber num aplicativo de smartphone. Uma carona de carro ou um aluguel de patinete pode levá-lo ao trabalho enquanto um passeador busca seu pet para uma volta pelo bairro. Na hora do almoço, um motoboy entrega a refeição para dar tempo de você cortar o cabelo antes de voltar ao escritório, serviço também agendado pelo aplicativo. À noite, uma aula de inglês contratada pelo aplicativo e, depois, um jantar entregue em casa, onde as compras do supermercado estão à sua espera.

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