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Trocamos o certo pelo incerto no Campo de Libra

Ao substituir o regime de concessão pelo de partilha no pré-sal, o governo arrisca a sorte no leilão do campo de Libra, o primeiro no novo modelo

Plataforma da  Statoil: a empresa norueguesa, segunda maior produtora do Brasil, está fora do leilão de Libra (Øyvind Hagen/Divulgação)

Plataforma da Statoil: a empresa norueguesa, segunda maior produtora do Brasil, está fora do leilão de Libra (Øyvind Hagen/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 15h28.

São Paulo - As primeiras regras para a exploração de petróleo no Brasil, na década de 30, eram muito parecidas com as que vigoram hoje. Definiu-se então que o subsolo seria patrimônio da União, mas poderia ser explorado pelo setor privado em regime de concessão. O modelo durou pouco — uma campanha nacionalista culminou em 1953 na criação da Petrobras, que passou a deter o direito exclusivo de exploração.

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