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Tabuada, lousa — e lucro

Depois das faculdades, as escolas são a aposta da vez dos grupos de educação. O choque de capitalismo no ensino básico é uma boa notícia para investidores e alunos?

Escola da Eduinvest: a aprovação no vestibular aumentou após a aquisição, em 2011 (Germano Luders/Exame)

Escola da Eduinvest: a aprovação no vestibular aumentou após a aquisição, em 2011 (Germano Luders/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2015 às 13h55.

São Paulo — Não foi desperdiçando oportunidades que a Kroton virou a maior rede de ensino do mundo. Depois de abrir o capital em 2007, a empresa comprou mais de 20 faculdades e chegou a 1 milhão de alunos e a 20 bilhões de reais de valor de mercado. Agora os executivos da Kroton dedicam-se a estudar um novo — e promissor — nicho: o ensino básico.

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