Para melhorar resultado, Brasil poderia inserir a disciplina de risco cibernético no currículo escolar (Bronek Kaminski/Getty Images)
Gilson Garrett Jr
Publicado em 5 de novembro de 2020 às 05h09.
Quem nunca ficou tentado a abrir um link ou arquivo de origem suspeita? Ao que parece, os brasileiros estão entre os que mais gostam de correr esse risco. O índice de educação em risco cibernético, elaborado pela consultoria Oliver Wyman, mostra que o Brasil está na 42ª posição entre 50 países avaliados. O dado, obtido com exclusividade pela EXAME, é preocupante, uma vez que quase 95% das questões de segurança cibernética são atribuídas a erros humanos, como clicar em um link malicioso.