Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2017 às 05h51.
Última atualização em 10 de agosto de 2017 às 05h51.
Em um cenário de crise, investimentos em bens duráveis, como fogões e geladeiras, saem da lista de prioridades na maioria dos lares — se o equipamento ainda estiver funcionando, não será substituído por outro mais moderno. O plano de montar um apartamento maior, casar ou ter filhos é adiado por um tempo, até que a economia melhore. Essa tem sido a realidade enfrentada pelas fabricantes de eletroeletrônicos nos últimos anos, e 2016 não foi diferente. A capacidade de se manter de pé durante ciclos econômicos desfavoráveis é um dos desafios das empresas do setor.