Lei Jun, CEO da empresa chinesa Xiaomi, fala durante lançamento do Xiaomi Phone 2: concorrente do iPhone (Jason Lee/Reuters)
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 17h32.
São Paulo - A China ocupa há anos a primeira colocação no ranking dos países que mais fabricam produtos piratas, mas mesmo para os padrões de uma economia acostumada a copiar, o caso de Lei Jun, empreendedor chinês de 43 anos, é peculiar.