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Na Smiles, o sorriso amarelou

A Smiles foi à bolsa em 2013 e virou uma campeã de rentabilidade. Agora, sua controladora, a Gol, quer o negócio de volta

Avião da Gol: a Smiles tem contratos com 50 empresas parceiras | Cadu Rolim/Fotoarena /

Avião da Gol: a Smiles tem contratos com 50 empresas parceiras | Cadu Rolim/Fotoarena /

DG

Denyse Godoy

Publicado em 25 de outubro de 2018 às 05h48.

Última atualização em 25 de outubro de 2018 às 05h48.

A Smiles, administradora do programa de fidelidade da companhia aérea Gol, pode ser uma espécie de vítima do próprio sucesso. A Smiles foi separada da companhia-mãe em 2013, com o lançamento de ações na bolsa de valores. A oferta rendeu 1,1 bilhão de reais utilizados na compra antecipada de passagens da Gol. De lá para cá, as receitas da Smiles mais que triplicaram, para 1,8 bilhão de reais no ano passado — o lucro cresceu 266% e 2,8 bilhões de reais foram pagos aos acionistas em dividendos acumulados durante cinco anos. Era tanto dinheiro que os controladores da Gol, dona de 53% do negócio, começaram a se perguntar se não era o caso de voltar a ser donos de 100%.

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