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Depois de Brumadinho, o que mudou?

Um ano após a tragédia, bilhões foram pagos em reparações e 16 pessoas foram denunciadas. Falta ao país e à Vale colocar a sustentabilidade em prática

Ruínas: a destruição deixou vestígios tristes, ainda bem visíveis em Brumadinho  (Germano Lüders/Exame)

Ruínas: a destruição deixou vestígios tristes, ainda bem visíveis em Brumadinho (Germano Lüders/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2020 às 05h48.

Última atualização em 3 de fevereiro de 2020 às 10h34.

O paredão antes formado pela barragem um da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais, é hoje uma enorme cratera na montanha. Um ano depois do estouro do depósito, a lama escura dos rejeitos de minério de ferro que eram armazenados ali pela mineradora Vale continua espalhada pela maior parte dos quase 10 quilômetros que separam o local do Rio Paraopeba. Nas casas destruídas, a massa que derrubou paredes permanece sobre móveis e eletrodomésticos.

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