Ruínas: a destruição deixou vestígios tristes, ainda bem visíveis em Brumadinho (Germano Lüders/Exame)
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2020 às 05h48.
Última atualização em 3 de fevereiro de 2020 às 10h34.
O paredão antes formado pela barragem um da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais, é hoje uma enorme cratera na montanha. Um ano depois do estouro do depósito, a lama escura dos rejeitos de minério de ferro que eram armazenados ali pela mineradora Vale continua espalhada pela maior parte dos quase 10 quilômetros que separam o local do Rio Paraopeba. Nas casas destruídas, a massa que derrubou paredes permanece sobre móveis e eletrodomésticos.