Jamie Dimon, “o último homem em pé”: graças a seu conservadorismo, o JPMorgan Chase saiu da crise de 2008 mais forte do que entrou (Mark Wilson/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2011 às 08h24.
São Paulo - Em 12 de setembro de 2008, Jamie Dimon, presidente do banco JPMorgan Chase, ligou no final da tarde para sua mulher para dar uma má notícia: chegaria em casa tarde e atrasado para o jantar em que conheceria os pais do namorado de Julia, a mais velha de suas três filhas.