Revista Exame

O médico via internet

A telemedicina avança no mundo para atender pacientes a distância e a qualquer momento do dia, mas o Brasil segue à margem dessa tendência global

Sala de telemedicina do Hospital Albert Einstein, em São Paulo: 80.000 consultas virtuais foram realizadas em 2018 (Daniela Toviansky/Exame)

Sala de telemedicina do Hospital Albert Einstein, em São Paulo: 80.000 consultas virtuais foram realizadas em 2018 (Daniela Toviansky/Exame)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 24 de outubro de 2019 às 05h34.

Última atualização em 25 de outubro de 2019 às 15h06.

Ver, sentir e escutar. Esses três verbos sempre estiveram muito ligados ao atendimento médico. Mas nem sempre o médico precisa estar na frente do paciente para atendê-lo. Com o avanço da tecnologia, o acesso à saúde também vem se tornando digital. A internet, como fez com muitos setores, agora pode conectar médicos a pacientes a distância. Os Estados Unidos são o país mais avançado nesse campo. Segundo a previsão da consultoria Forrester Research, o número de consultas médicas realizadas a distância deverá superar o de atendimentos presenciais em 2020.

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