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Marfrig aposta em proteínas vegetais e e-commerce para continuar crescendo

Investimentos estratégicos e avanço das exportações impulsionaram o faturamento e os lucros da Marfrig, que aposta no e-commerce e nas proteínas de origem vegetal para continuar crescendo

Miguel Gularte, CEO da Marfrig na América do Sul: ações em alta  (Leandro Fonseca/Exame)

Miguel Gularte, CEO da Marfrig na América do Sul: ações em alta (Leandro Fonseca/Exame)

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Alessandra Azevedo

Publicado em 20 de outubro de 2021 às 22h00.

Última atualização em 1 de novembro de 2021 às 12h19.

Vários fatores explicam o crescimento da Marfrig, maior produtora de hambúrgueres do mundo, durante a pandemia de covid-19. A empresa registrou uma receita líquida de 67,5 bilhões de reais em 2020, 38% acima do valor de 2019, lucro líquido de 4,5 bilhões de ­reais. Agora a companhia se prepara para inaugurar uma nova fábrica em dezembro.

Os resultados positivos se devem a uma combinação de investimentos estratégicos (como o aumento da produção de itens industrializados de maior valor agregado), avanço nas exportações e presença em diferentes países. Além disso, a empresa montou um plano para lidar com a pandemia, garantindo a segurança dos funcionários sem precisar parar as fábricas. “Pela diversidade geográfica, a Marfrig atinge diferentes mercados e conseguiu se posicionar bem diante de uma crise que foi desafiadora”, conta Miguel Gularte, CEO da empresa na América do Sul.

A Marfrig está no Brasil, na Argentina, no Chile, no Uruguai e nos Estados Unidos. Com todos esses fatores a favor, Gularte aposta que o crescimento é sustentável. Prova disso é a demonstração de confiança dos investidores: as ações da Marfrig acumulam alta de 60% neste ano. Agora a empresa tem investido ainda mais no e-commerce e na fabricação de produtos de origem vegetal, dois eixos que prometem dar continuidade ao crescimento nos próximos anos.  


(Publicidade/Exame)

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