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O efeito lava-jato

Inadimplente e com seu presidente preso, a empreiteira OAS tenta negociar com seus credores para evitar a recuperação judicial. Mas nem todos têm a paciência necessária


	Arena Fonte Nova na Bahia: estádio à venda
 (Natalia Arjones/Divulgação)

Arena Fonte Nova na Bahia: estádio à venda (Natalia Arjones/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 08h49.

São Paulo - Criado no Brasil há dez anos, o mecanismo de recuperação judicial de empresas ajudou a tornar um pouco menos caó­tico nosso ambiente de negócios. Com a lei, a renegociação das dívidas de uma empresa em crise ficou mais organizada. Sob proteção da Justiça, credores e empresários são obrigados a conversar — quando dá certo, a empresa sobrevive e os dois lados evitam perder tudo.

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