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Para o presidente do BNDES, o banco ficou mais leve

Dyogo Oliveira, presidente do BNDES, diz que o banco pode dobrar de tamanho sem depender de aportes do Tesouro Nacional

Dyogo Oliveira, presidente do BNDES: “O banco nem sequer usava a palavra cliente. Era beneficiário” | Ricardo Moraes/REUTERS /

Dyogo Oliveira, presidente do BNDES: “O banco nem sequer usava a palavra cliente. Era beneficiário” | Ricardo Moraes/REUTERS /

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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2018 às 05h53.

Última atualização em 30 de agosto de 2018 às 05h53.

banco nacional de desenvolvimento econômico e social encolheu para menos de um quarto do que era há quatro anos, como reflexo da crise e do rumo ditado pelo governo Temer: os desembolsos do banco hoje representam 1% do produto interno bruto. Mas alguns candidatos à Presidência da República têm propostas para aumentar essa fatia. O presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, de 43 anos, concorda que dá para crescer, mas não tanto. “O banco tem condições de, em três anos, voltar ao patamar histórico de 2% do PIB. Acima disso, demandaria recursos do Tesouro Nacional, uma condição que não existe hoje.”

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