Operação do pré-sal, no Rio de Janeiro: o leilão da cessão onerosa marcará a abertura definitiva do mercado brasileiro a petroleiras estrangeiras (Eldio Suzano/Fotoarena)
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2019 às 04h42.
Última atualização em 7 de novembro de 2019 às 10h25.
Muito boa a reportagem de capa (Cuidado: petróleo, 30 de outubro). É importante para a economia nacional tratar sobre o pré-sal. Para aproveitar bem essa oportunidade, será preciso muito planejamento e boa execução. Caso contrário, o dinheiro acabará apenas sendo usado para pagar contas dos estados ou será tirado de nós, como no passado. Se algo assim ocorrer, o brasileiro não vai sentir nenhum benefício. Esse dinheiro deve ser usado para melhorar a infraestrutura do país. Precisamos investir em estradas e novas ferrovias para fazer a economia girar.
Leandro Carvalho, Via Instagram
Em minha opinião, o mundo está caminhando para o uso de automóveis movidos a eletricidade (O Brasil pós-leilão, 30 de outubro). Sendo assim, para quais países o Brasil vai vender seu novo petróleo? O país tem de investir no refinamento do petróleo. É uma vergonha o fato de a nação ser autossuficiente em petróleo e mandar refiná-lo em outro país. É justamente por isso que o combustível brasileiro está entre os mais caros do mundo.
Carlos Vasconcelos, Via Instagram
Temos uma janela de 20 anos para explorar as jazidas confirmadas do pré-sal e passar a ser o quarto país do mundo em produção nominal de barris por dia. Fontes de energia renovável estão em franco desenvolvimento. Resta ao governo conduzir com sabedoria os rumos da Petrobras, criar o tal fundo soberano e dividir equitativamente os lucros com todos os entes federativos, bem como investir em tecnologia para monitorar e evitar tragédias em toda a cadeia de produção.
Marcos Santana, Via e-mail
Houve redução de processos trabalhistas por causa do medo que os empregados sentem de fazer uma reclamação formal (Só falta o emprego crescer, 30 de outubro). Quem perde as ações arca com os custos, o que silencia funcionários injustiçados.
Adriano Securate, Via Facebook
A regulação da telemedicina no Brasil, assim como em outras economias emergentes, é um tema urgente (O médico via internet, 30 de outubro). O país tem poucos médicos em diversas cidades. Além de ampliar o acesso à saúde, a telemedicina ajuda a desafogar os pronto-socorros dos hospitais e a economizar tempo e dinheiro das empresas. Isso deve facilitar o acesso a medicamentos também. No entanto, é preciso que a qualidade do atendimento médico seja mantida.
Mariana Aquino, São Paulo, SP
É uma pena a fabricante de roupas Hering ter perdido o foco na qualidade (Um pé no passado, outro no futuro, 30 de outubro). Somado a uma modelagem antiquada e um atendimento ruim nas lojas, esse modelo não tinha como dar certo. Espero que revejam esses detalhes, sem esquecer de treinar os vendedores.
Maria Duarte, Via Facebook
Enquanto a Argentina não enfrentar o problema de seu déficit público, o país irá daqui para pior (Sem uma saída à vista, 30 de outubro). Ideias mirabolantes, como o corralito, congelamento de preços, fechamento da economia e outras, brotarão de novo agora aos montes.
André Trombe, Via Facebook
A Argentina estava a um passo do precipício. Com Cristina Kirchner voltando ao poder como vice-presidente, com certeza o país dará esse passo para a frente.
Luciano Garcia, Via Facebook
A empresa Brasil Telemedicina usa videoconferência para conectar médicos, e não telefone (O médico via internet, 30 de outubro).
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