Revista Exame

Maternidade x carreira profissional: licença para escolher

Uma pesquisa com 4.000 profissionais que são mães revela que oito em cada dez delas já pensaram em deixar o emprego após a maternidade

Karla Facchini, diretora da Mastercard: promoção durante os sete meses em que ficou com o filho após o parto (Leandro Fonseca/Exame)

Karla Facchini, diretora da Mastercard: promoção durante os sete meses em que ficou com o filho após o parto (Leandro Fonseca/Exame)

Marina Filippe

Marina Filippe

Publicado em 22 de novembro de 2019 às 05h36.

Última atualização em 22 de novembro de 2019 às 06h36.

Aos 32 anos, quando começou a trabalhar na empresa de meios de pagamento Mastercard, a administradora Karla Facchini nem pensava em ter filhos. Cinco anos mais tarde, os planos mudaram — mas só no que diz respeito à maternidade. A ambição na carreira continuou a mesma. Em fevereiro de 2018, quando nasceu Davi, seu primeiro filho, ela ficou seis meses de licença-maternidade e um mês de férias. Nesse período, recebeu a notícia de uma almejada promoção. Ela deixou o cargo de gerente de desenvolvimento de negócios sênior para ocupar o de diretora comercial de um cliente global. “Trabalhei muito durante a gestação e sinalizei meu desejo de voltar e crescer”, afirma Karla.

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