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Carta de EXAME – O Brasil de volta ao futuro

Diante da falta de recursos e da necessidade de tirar o país do atraso, não há outro caminho senão ampliar a participação do setor privado na infraestrutura

Celulares por toda parte: cena inimaginável antes da privatização da telefonia no Brasil, época em que ter um telefone exigia meses ou até mesmo anos de espera   (Leandro Fonseca/Exame)

Celulares por toda parte: cena inimaginável antes da privatização da telefonia no Brasil, época em que ter um telefone exigia meses ou até mesmo anos de espera (Leandro Fonseca/Exame)

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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2018 às 10h00.

Última atualização em 2 de agosto de 2018 às 14h09.

A privatização do sistema Telebras, em 1998, é uma das histórias mais contadas sobre a diferença que a iniciativa privada pode fazer nos serviços públicos. Para quem era muito jovem na época, não custa lembrar. Antes da privatização do setor, os brasileiros interessados em ter um telefone em casa tinham de entrar numa fila de espera que demorava meses ou até mesmo anos. E quem tinha a sorte de conseguir o equipamento precisava pagar uma fortuna. Dependendo da cidade, uma linha custava 30 salários mínimos, o equivalente hoje a quase 30.000 reais — um bem tão precioso que os contribuintes eram obrigados a informar a posse de uma linha na declaração anual de imposto de renda.

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