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Dados e aprendizados: CMOs contam como complementam formação

De acordo com a Salesforce, 59% dos líderes brasileiros não aproveitam o potencial dos dados para impulsionar os negócios

Lifelong learning: CMOs contam como complementam sua formação. (Eduardo Frazão/Exame)

Lifelong learning: CMOs contam como complementam sua formação. (Eduardo Frazão/Exame)

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 26 de abril de 2023 às 06h00.

Startups e big techs têm se visto recentemente às voltas com layoffs. Os motivos para justificar os desligamentos incluem distúrbios gerados pela inflação, retração do mercado global e problemas registrados nas cadeias de suprimentos, muitas das quais ainda fortemente afetadas pela pandemia. Aqui vale menos discutir as razões e mais pensar no que fazer daqui para a frente.

Sempre que o panorama se mostra menos favorável para os negócios, seja lá em que contexto for, o dilema das companhias continua o mesmo: cortar custos ou aproveitar a tempestade para dar novos saltos? Em cenários desafiadores, muitas empresas optam por investir em novos segmentos e em tecnologias que se traduzem em maior competitividade.

As lideranças hoje costumam dispor de uma vantagem e tanto para as tomadas de decisão: dados e mais dados. Mas nem sempre as melhores ferramentas garantem seu bom uso. De acordo com a Salesforce, 59% dos líderes brasileiros não aproveitam o potencial dos dados para impulsionar os negócios. Além disso, 58% dos executivos não compreendem os dados à mão, e 36% se dizem incapazes de gerar in­sights a partir deles.

Por isso, 88% das companhias consultadas planejam investir no desenvolvimento dos colaboradores encarregados da análise de informações. E isso inclui os gestores. Em uma das reportagens desta edição, que fala justamente de como aumentar a produtividade nas vendas, diretores de marketing de empresas de setores diversos contam como complementam sua formação para obterem o melhor rendimento. É o tão falado lifelong learning, essencial para profissionais de todas as áreas se manterem atualizados diante das inovações tecnológicas e de novos comportamentos. O primeiro passo é encarar as mudanças como oportunidades, e não como ameaças. Boa leitura!

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