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Carrefour se reestrutura com a pegada de Usain Bolt

Ao pôr em prática um projeto de reestruturação que leva o nome do corredor jamaicano, o Carrefour cresce e consolida a liderança do mercado brasileiro

Abertura de capital do Carrefour: uma das metas do Projeto Bolt (Victor Moriyama/Getty Images)

Abertura de capital do Carrefour: uma das metas do Projeto Bolt (Victor Moriyama/Getty Images)

ML

Maria Luíza Filgueiras

Publicado em 24 de agosto de 2017 às 05h38.

Última atualização em 24 de agosto de 2017 às 05h38.

São Paulo — Em abril de 2014, poucos meses depois de ter deixado o Grupo Pão de Açúcar, o empresário Abilio Diniz enviou um emissário a um jantar em São Paulo com Georges Plassat, então presidente global da rede de supermercados Carrefour. Abilio e Plassat se conheciam desde 2011, quando o empresário brasileiro fez uma tentativa frustrada de fundir as duas empresas no Brasil, ideia vetada pelo novo controlador do Pão de Açúcar, o varejista francês Casino. No jantar na casa do banqueiro Pércio de Souza, dono da assessoria financeira Estáter, Plassat propôs a Abilio que assumisse o Carrefour Brasil.

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