Com tanta oportunidade no setor, o número de edtechs não para de crescer (Chung Sung-Jun/Getty Images)
Carolina Ingizza
Publicado em 17 de dezembro de 2020 às 05h40.
Última atualização em 17 de dezembro de 2020 às 10h44.
O uso de tecnologias em sala de aula costuma ser ponto de consenso entre educadores, pais e donos de escolas: todo mundo quer adotar. Em 2020, com a pandemia, de uma hora para outra quem não tinha um plano para digitalizar o ensino teve de fazê-lo às pressas, sob pena de ficar de portas fechadas em plena quarentena. O resultado: as startups do setor, chamadas de edtechs, bombaram em 2020 e esperam um 2021 bem promissor.