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Como edtechs ganharam força no mercado brasileiro em 2020

A pandemia e o fechamento das escolas bombaram os negócios das startups do ensino. Em 2021, isso deve continuar

Com tanta oportunidade no setor, o número de edtechs não para de crescer (Chung Sung-Jun/Getty Images)

Com tanta oportunidade no setor, o número de edtechs não para de crescer (Chung Sung-Jun/Getty Images)

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Carolina Ingizza

Publicado em 17 de dezembro de 2020 às 05h40.

Última atualização em 17 de dezembro de 2020 às 10h44.

O uso de tecnologias em sala de aula costuma ser ponto de consenso entre educadores, pais e donos de escolas: todo mundo quer adotar. Em 2020, com a pandemia, de uma hora para outra quem não tinha um plano para digitalizar o ensino teve de fazê-lo às pressas, sob pena de ficar de portas fechadas em plena quarentena. O resultado: as startups do setor, chamadas de edtechs, bombaram em 2020 e esperam um 2021 bem promissor.

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