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Com podcasts, serviços como Spotify e Deezer querem ir além da música

Os serviços de streaming, como Spotify e Deezer, investem nos podcasts e fazem renascer esses programas de rádio online que surgiram na década passada

Sede do Spotify, na Suécia: 300 milhões de euros para comprar startups de podcast | Christian Science Monitor/Getty Images /

Sede do Spotify, na Suécia: 300 milhões de euros para comprar startups de podcast | Christian Science Monitor/Getty Images /

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Gustavo Gusmão

Publicado em 28 de fevereiro de 2019 às 05h40.

Última atualização em 30 de agosto de 2019 às 18h00.

Há pouco mais de uma década, uma revolução teve início na indústria de áudio. Mas, se o leitor pensou em serviços de streaming, como o sueco Spotify ou o francês Deezer, errou. A mudança foi motivada por um movimento da americana Apple, que, em 2005, abriu sua plataforma de músicas iTunes para um novo formato de áudio, o podcast. Uma espécie de programa de rádio para ouvir na hora que quiser, o podcast crescia graças ao antigo tocador de música iPod. Mas ainda não havia um sistema que centralizasse as produções que surgiam na internet. Era preciso baixar os episódios nos sites de cada programa e ouvi-los no computador ou transferi-los para o iPod. A decisão da Apple veio para facilitar o acesso aos podcasts e deu um impulso aos programas.

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