Pequim: pessoas chegam à capital da China para as festividades de Ano Novo em meio à ameaça de epidemia (Kevin Frayer/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2020 às 05h00.
Última atualização em 13 de fevereiro de 2020 às 10h22.
Muito boa a reportagem de capa sobre o coronavírus chinês (O novo risco da China, 5 de fevereiro). No mundo globalizado, tudo está interligado e qualquer instabilidade interfere nas relações empresariais e econômicas. O coronavírus, além de influenciar a circulação global de pessoas, começa a afetar negativamente setores industriais de vários países, incluindo o Brasil. Isso pode acarretar a eventual falta de peças para a fabricação de produtos variados, uma vez que a indústria chinesa é uma das maiores fornecedoras de componentes eletrônicos. Se a ameaça não for contida logo, o dano será grande para todos.
José de Anchieta de Almeida | Via e-mail
CAPA
É uma pena estar acontecendo esse surto de coronavírus no mundo (O novo risco da China, 5 de fevereiro). Pelo menos, muitas empresas permitem fazer home office na China para evitar maiores prejuízos. No entanto, essa crise de saúde vai afetar muitos setores, como logística, comércio e indústria.
Liviane Soares | Via LinkedIn
POLÍTICA
O Congresso tenta fazer alguma coisa desde dezembro, mas nenhuma outra reforma ou grande projeto ainda saiu do papel (O Parlamento manterá o foco, 5 de fevereiro). Maia passa mais tempo viajando do que votando em reformas e em medidas provisórias. Assim fica difícil manter o foco nas promessas de campanha do governo federal.
Vandi Garlet | Via Facebook
DÉFICIT HABITACIONAL
É bom ver algum avanço na oferta de moradias (Moradia popular repaginada, 5 de fevereiro). Estou torcendo para que não seja mais um fracasso retumbante, como o Future-se, programa do MEC que foi rejeitado por diversas instituições de ensino logo no primeiro ano do governo do presidente Jair Bolsonaro.
Geovane Anselmo | Caruaru, PE
O projeto do governo de novas moradias populares deveria prever casas maiores para que sejam mais duradouras. Um cubículo que abriga um casal hoje não vai comportar uma família dentro de um ou dois anos.
José Antônio Mendes | Via Facebook
SUSTENTABILIDADE
Muito boa a reportagem sobre o primeiro ano após a tragédia de Brumadinho (O que mudou?, 5 de fevereiro). Mesmo depois de tanto tempo, ainda falta dar um fechamento às famílias atingidas pelo desastre. Muitos não tiveram sequer a oportunidade de enterrar seus entes queridos.
Jaqueline Oliveira | Curitiba, PR
É muito triste ver que o que mudou nesse tempo todo após a tragédia foi apenas a paisagem da cidade, que nunca mais será igual ao que era antes.
Danilo Oliveira | Dores de Campos, MG
CLIMA
É engraçado ver que as empresas e as grandes economias globais só começam a pensar em planos para lidar com os impactos negativos das mudanças climáticas quando aparece alguma projeção que mostre algo que afetará seus lucros (A era dos cisnes verdes, 5 de fevereiro). É nessa hora que começa a correria. O preparo deveria ser preventivo e contínuo.
Matheus Tunis | Ribeirão Preto, SP
BEM-ESTAR
Não existe uma empresa grande que tenha atingido o sucesso em seu segmento sem ter desenvolvido o hábito de tratar bem seus funcionários (É trabalho ou malhação?, 5 de fevereiro). Quando o dono da empresa olha para quem trabalha para ele, acaba ganhando o respeito e, desse modo, os funcionários fazem cada vez mais pela empresa.
Guilherme Reis | Presidente Prudente, SP
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