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Startup quer se tornar a Uber dos que viajam a negócios

A Blacklane está negociando uma captação de recursos para expandir-se em novos mercados e desafiar concorrentes como a Uber

App Uber (Adam Berry/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2015 às 21h36.

A Blacklane GmbH, um serviço de chofer com sede em Berlim que conta com 200 funcionários, está negociando uma captação de recursos para concretizar seus planos de contratar pessoal, estabelecer mais parcerias corporativas e expandir-se em novos mercados para desafiar concorrentes como a Uber Technologies Inc.

A Blacklane, que conecta viajantes com motoristas profissionais por meio de um aplicativo para smartphones e de seu site, está negociando um financiamento adicional com investidores após ter captado cerca de 25 milhões de euros (US$ 28 milhões) desde a fundação da empresa, em 2011, disse o CEO Jens Wohltorf em entrevista, em Berlim.

Diferentemente da Uber, que confia principalmente em motoristas particulares, a Blacklane conecta pessoas que viajam a negócios com choferes licenciados usando a capacidade livre das empresas de limusines.

Os clientes podem reservar uma corrida por um preço fixo com uma hora ou meses de antecedência. A Blacklane, que não possui uma frota de carros, está preparando novos serviços, incluindo tarifas de custo mais baixo e preços para grupos, disse Wohltorf.

“Queremos usar o dinheiro para crescer organicamente”, disse Wohltorf, no loft que serve de sede da empresa, no distrito de Schöneberg, em Berlim. A Blacklane, que opera em cerca de 200 cidades em 50 países, planeja abrir seus primeiros escritórios fora da Alemanha em Cingapura e na região leste dos EUA nos próximos meses, disse ele.

“A Europa e os EUA estão bem cobertos, mas ainda há algumas áreas livres na região Ásia-Pacífico, na América Latina e no Oriente Médio”.

Parcerias

A japonesa Recruit Holdings Co. liderou a última rodada de financiamento da Blacklane em novembro, que a avaliou acima dos 100 milhões de euros, disse a empresa na época.

Entre os demais apoiadores estão o investidor alemão Carsten Maschmeyer e a Daimler AG.

As negociações surgem em meio a um aumento no dinheiro destinado a serviços de transporte como o da Uber, que tem uma avaliação de cerca de US$ 50 bilhões, e o da chinesa Didi Kuaidi, que captou cerca de US$ 3 bilhões em setembro, disseram fontes informadas sobre o assunto na época.

A Blacklane mantém parcerias com empresas e sites de viagens como o Qunar, da China, e a Expedia Inc.

A startup está buscando mais negócios para se expandir e ampliar a receita, que já está crescendo cerca de 20 por cento ao mês, disse Wohltorf. A Blacklane busca ser rentável em 2017, disse ele.

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A Blacklane GmbH, um serviço de chofer com sede em Berlim que conta com 200 funcionários, está negociando uma captação de recursos para concretizar seus planos de contratar pessoal, estabelecer mais parcerias corporativas e expandir-se em novos mercados para desafiar concorrentes como a Uber Technologies Inc.

A Blacklane, que conecta viajantes com motoristas profissionais por meio de um aplicativo para smartphones e de seu site, está negociando um financiamento adicional com investidores após ter captado cerca de 25 milhões de euros (US$ 28 milhões) desde a fundação da empresa, em 2011, disse o CEO Jens Wohltorf em entrevista, em Berlim.

Diferentemente da Uber, que confia principalmente em motoristas particulares, a Blacklane conecta pessoas que viajam a negócios com choferes licenciados usando a capacidade livre das empresas de limusines.

Os clientes podem reservar uma corrida por um preço fixo com uma hora ou meses de antecedência. A Blacklane, que não possui uma frota de carros, está preparando novos serviços, incluindo tarifas de custo mais baixo e preços para grupos, disse Wohltorf.

“Queremos usar o dinheiro para crescer organicamente”, disse Wohltorf, no loft que serve de sede da empresa, no distrito de Schöneberg, em Berlim. A Blacklane, que opera em cerca de 200 cidades em 50 países, planeja abrir seus primeiros escritórios fora da Alemanha em Cingapura e na região leste dos EUA nos próximos meses, disse ele.

“A Europa e os EUA estão bem cobertos, mas ainda há algumas áreas livres na região Ásia-Pacífico, na América Latina e no Oriente Médio”.

Parcerias

A japonesa Recruit Holdings Co. liderou a última rodada de financiamento da Blacklane em novembro, que a avaliou acima dos 100 milhões de euros, disse a empresa na época.

Entre os demais apoiadores estão o investidor alemão Carsten Maschmeyer e a Daimler AG.

As negociações surgem em meio a um aumento no dinheiro destinado a serviços de transporte como o da Uber, que tem uma avaliação de cerca de US$ 50 bilhões, e o da chinesa Didi Kuaidi, que captou cerca de US$ 3 bilhões em setembro, disseram fontes informadas sobre o assunto na época.

A Blacklane mantém parcerias com empresas e sites de viagens como o Qunar, da China, e a Expedia Inc.

A startup está buscando mais negócios para se expandir e ampliar a receita, que já está crescendo cerca de 20 por cento ao mês, disse Wohltorf. A Blacklane busca ser rentável em 2017, disse ele.

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