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Startup em Florianópolis trabalha em coworking

Jovem empresário lança ferramenta que liga em rede praticantes de esportes coletivos e individuais

Ideia surgiu em resposta às dificuldades enfrentadas por grupos coletivos que praticam determinados tipos de esporte - futebol, vôlei, rúgbi – e que não conseguem conciliar horários (Melinda Nagy/Dreamstime.com)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2012 às 17h48.

São Paulo - A maioria das startups brasileiras começam em apartamentos de jovens empreendedores ou nos espaços de coworking - grupo de pessoas que trabalham independentes umas das outras, mas que compartilham valores e buscam a sinergia, gerando um fluxo de troca de ideias e experiências. Foi em um desses ambientes, na cidade de Florianópolis (SC), que nasceu a startup Spleers, com o objetivo ligar em rede interessados em partidas e eventos esportivos.

Um dos fundadores da Spleers é Bruno Barazzutti, que já criou uma fan page no Facebook e que agora está validando seu modelo de negócios com o público. A empresa ainda não está aberta, mas já tem muita gente interessada em participar.

Segundo Barazzutti, a ideia surgiu em resposta às dificuldades enfrentadas por grupos coletivos que praticam determinados tipos de esporte - futebol, vôlei, rúgbi – e que não conseguem conciliar horários. Outra premissa são os esportistas que precisam de um parceiro - tênis e squash, por exemplo - e que, por problemas de agenda, não conseguem encontrar.

O Spleers, que significa “sports, play, people”, visa organizar a agenda desses grupos, por meio das redes sociais, e aproximar pessoas interessadas que estejam na mesma cidade, tenham a mesma disponibilidade de dia e horário e também o mesmo nível de habilidade. Barazzutti espera lançar um protótipo da ferramenta ainda neste primeiro semestre.

O jovem empresário tem mais dois sócios. Ele afirma que bancou o negócio com seus próprios recursos, mas que há investidores interessados na plataforma. “Trabalhar no sistema de coworking é muito interessante, pois compartilhamos nossas experiências e contatos. São oito pessoas trabalhando na Spleers, mas na rede do coworking o número é muito maior”. A Spleers tem também uma landing page (página inicial) na internet.

Bruno Barazzutti, que já participou do seminário Empretec, do Sebrae, elogiou o desempenho da instituição na Campus Party, que terminou neste domingo (12), em São Paulo. “Algumas das palestras que o Sebrae apresentou estavam mais interessantes do que as realizadas na própria Arena da Campus Party”.

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Um dos fundadores da Spleers é Bruno Barazzutti, que já criou uma fan page no Facebook e que agora está validando seu modelo de negócios com o público. A empresa ainda não está aberta, mas já tem muita gente interessada em participar.

Segundo Barazzutti, a ideia surgiu em resposta às dificuldades enfrentadas por grupos coletivos que praticam determinados tipos de esporte - futebol, vôlei, rúgbi – e que não conseguem conciliar horários. Outra premissa são os esportistas que precisam de um parceiro - tênis e squash, por exemplo - e que, por problemas de agenda, não conseguem encontrar.

O Spleers, que significa “sports, play, people”, visa organizar a agenda desses grupos, por meio das redes sociais, e aproximar pessoas interessadas que estejam na mesma cidade, tenham a mesma disponibilidade de dia e horário e também o mesmo nível de habilidade. Barazzutti espera lançar um protótipo da ferramenta ainda neste primeiro semestre.

O jovem empresário tem mais dois sócios. Ele afirma que bancou o negócio com seus próprios recursos, mas que há investidores interessados na plataforma. “Trabalhar no sistema de coworking é muito interessante, pois compartilhamos nossas experiências e contatos. São oito pessoas trabalhando na Spleers, mas na rede do coworking o número é muito maior”. A Spleers tem também uma landing page (página inicial) na internet.

Bruno Barazzutti, que já participou do seminário Empretec, do Sebrae, elogiou o desempenho da instituição na Campus Party, que terminou neste domingo (12), em São Paulo. “Algumas das palestras que o Sebrae apresentou estavam mais interessantes do que as realizadas na própria Arena da Campus Party”.

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