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Sebrae deve investir R$ 26 mi em economia criativa até 2014

Instituição é parceira em projeto do Ministério da Cultura para desenvolver setor

Artesanato otomí no México (Marrovi/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 10h36.

Rio de Janeiro - As metas do governo federal para a economia criativa até 2014 foram divulgadas na sexta-feira (23), no encerramento do 2º Seminário Internacional de Políticas Culturais, na casa Rui Barbosa, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro.

A secretária de Economia Criativa do Ministério da Cultura lançou um plano com políticas, diretrizes e ações. O projeto será desenvolvido em parceria com o Sebrae , que deve aplicar recursos da ordem de R$ 26 milhões.

Criar espaços voltados ao empreendedorismo criativo é considerado um dos eixos principais do plano. Nos chamados Escritórios Bureau, haverá capacitação empresarial de acesso a linhas de crédito. O projeto começa em 2012 no Acre, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro.

“Queremos construir uma economia com linguagem artística, artesanato, tecnologia da informação e design. A ideia não é transformar todos os artistas em empresários, mas dar as informações para empreender”, assinalou Cláudia Leitão.

Segundo Heliana Marinho, gerente de Economia Criativa do Sebrae no Rio de Janeiro, o país despertou para o potencial desta área. "A existência da secretaria nacional é fundamental para definição de políticas públicas necessárias ao desenvolvimento do setor”, avaliou.

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A secretária de Economia Criativa do Ministério da Cultura lançou um plano com políticas, diretrizes e ações. O projeto será desenvolvido em parceria com o Sebrae , que deve aplicar recursos da ordem de R$ 26 milhões.

Criar espaços voltados ao empreendedorismo criativo é considerado um dos eixos principais do plano. Nos chamados Escritórios Bureau, haverá capacitação empresarial de acesso a linhas de crédito. O projeto começa em 2012 no Acre, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro.

“Queremos construir uma economia com linguagem artística, artesanato, tecnologia da informação e design. A ideia não é transformar todos os artistas em empresários, mas dar as informações para empreender”, assinalou Cláudia Leitão.

Segundo Heliana Marinho, gerente de Economia Criativa do Sebrae no Rio de Janeiro, o país despertou para o potencial desta área. "A existência da secretaria nacional é fundamental para definição de políticas públicas necessárias ao desenvolvimento do setor”, avaliou.

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