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Rei do Mate prevê 30 novas lojas neste ano

A rede de lanchonetes deve chegar a 300 unidades ainda no primeiro semestre

Rei do Mate: 8 milhões de pães de queijo e 1,5 milhão de copos de mate por mês (Divulgação)

Rei do Mate: 8 milhões de pães de queijo e 1,5 milhão de copos de mate por mês (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 3 de março de 2011 às 09h36.

São Paulo – O Rei do Mate, no mercado desde 1978, acelera a expansão da rede e confirma trinta contratos de franquias já fechados para o ano. “Nossa média é de 25 lojas por ano, mas em 2011 vamos ultrapassar esse número”, diz Antonio Carlos Nasraui, diretor comercial da empresa.

Salvador, Rio de Janeiro e Maranhão estão entre os destinos em que a marca deve crescer. “Quando vamos a um local novo, como a Bahia, demos preferência aos shoppings e centros de compras. No Rio, por exemplo, buscamos pontos alternativos, como hospitais”, conta. A rede tem lojas em universidades e até duas unidades flutuantes na barca Rio-Niterói.

Ao todo, o Rei do Mate tem 291 lojas, em 17 estados e 3 mil funcionários. Ainda neste semestre, a rede calcula alcançar as 300 unidades. “Apostamos nas cidades com mais de 100 mil habitantes”, afirma Nasraui. O carro-chefe continua sendo o mate: são comercializados 1,5 milhão de copos por mês com mais de cem combinações de sabores.

Há três anos, a empresa fez uma reestruturação da marca para atingir um público maior. “Mudamos o padrão das lojas e licenciamos alguns personagens infantis, além de uma parceria com o artista Romero Britto”, conta.

Nesta mudança, a rede investiu também na venda de outros produtos além do mate. “Hoje, são consumidos 8 milhões de pães de queijo por mês e mais de 500 mil xícaras de cafezinho”, calcula o executivo. As novas medidas respondem a uma mudança nnovidades”, explica.

A prioridade da rede é expandir por meio de franquias. Hoje, apenas três lojas são próprias. Nasraui explica que existe um esforço da marca em se diferenciar de outras redes de alimentação. “Todas as nossas lojas devem ficar fora de praças de alimentação porque não vendemos refeições”, conta. As unidades exigem um investimento inicial mínimo de 200 mil reais e o retorno desse valor acontece, em média, em 36 meses.O faturamento mensal é de 40 mil e 50 mil reais por mês.

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