Reajuste do Simples gera entusiasmo entre empreendedores
Empreendedor individual carioca já planeja melhorias no negócio
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 09h28.
Rio de Janeiro - Como o crescimento de um negócio pode provocar dor de cabeça? Para Cristiano da Rocha Rosa, dono de uma pizzaria no morro do Borel, zona norte da cidade, a resposta estava na ponta do lápis. A empresa foi legalizada há apenas um ano e ele já projetava a mudança de patamar de Empreendedor Individual para micro empresa, mas ficou com medo do aumento de custos.
Para Cristiano, a decisão do governo de alterar as faixas de enquadramento e o teto da receita bruta anual do Simples Nacional e do Empreendedor Individual representa “um enorme alívio” para ele e outros empresários que querem crescer, mas não têm como arcar com o aumento da carga tributária.
“Só para manter a pizzaria aberta, tenho que faturar pelo menos R$ 150 para pagar o moto boy e R$ 700 para a conta de luz, que é o meu maior custo fixo por mês. Queria dar um passo, mas tinha medo de não conseguir. Agora, posso respirar e pensar melhor no que fazer”, avalia o empresário.
Os planos imediatos para a pizzaria Du Gui - nome em homenagem ao filho Guilherme, de 4 anos - incluem melhorias no espaço físico, no atendimento e no site, além da admissão de um funcionário para atender a demanda, que gira em torno de 20 a 50 pizzas nos dias úteis e cerca de 100 nos finais de semana. “Meu pensamento é crescer, mas sempre cuidando da qualidade”.
Rio de Janeiro - Como o crescimento de um negócio pode provocar dor de cabeça? Para Cristiano da Rocha Rosa, dono de uma pizzaria no morro do Borel, zona norte da cidade, a resposta estava na ponta do lápis. A empresa foi legalizada há apenas um ano e ele já projetava a mudança de patamar de Empreendedor Individual para micro empresa, mas ficou com medo do aumento de custos.
Para Cristiano, a decisão do governo de alterar as faixas de enquadramento e o teto da receita bruta anual do Simples Nacional e do Empreendedor Individual representa “um enorme alívio” para ele e outros empresários que querem crescer, mas não têm como arcar com o aumento da carga tributária.
“Só para manter a pizzaria aberta, tenho que faturar pelo menos R$ 150 para pagar o moto boy e R$ 700 para a conta de luz, que é o meu maior custo fixo por mês. Queria dar um passo, mas tinha medo de não conseguir. Agora, posso respirar e pensar melhor no que fazer”, avalia o empresário.
Os planos imediatos para a pizzaria Du Gui - nome em homenagem ao filho Guilherme, de 4 anos - incluem melhorias no espaço físico, no atendimento e no site, além da admissão de um funcionário para atender a demanda, que gira em torno de 20 a 50 pizzas nos dias úteis e cerca de 100 nos finais de semana. “Meu pensamento é crescer, mas sempre cuidando da qualidade”.