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Saiba quem são os investidores-anjo do Brasil

Representantes de grandes fundos e companhias estiveram presentes no Congresso Investimento Anjo para debater o cenário atual desse tipo de aporte no país.

Investidor-anjo e empreendedor: em média, os investidores-anjo pretendem investir R$ 234 mil cada nos próximos dois anos (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2016 às 14h12.

A edição de 2016 do Congresso Investimento Anjo (CIA), realizado anualmente pela Anjos do Brasil, aconteceu ontem no auditório da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo.

Durante a quarta edição do evento, foram mais de dez horas de palestras, painéis e muito networking. Representantes de grandes fundos e companhias estiveram presentes para debater o cenário atual do investimento-anjo no país, como Intel Capital, Jacard Investimentos e Bossa Nova Investimentos, além de representantes do Vale do Silício dos fundos Band of Angels e Puente Labs.

Pesquisa

No início do Congresso, Cassio Spina, o fundador e presidente da Anjos do Brasil, anunciou o resultado de uma recente pesquisa realizada pela organização.

Apesar de o número de pessoas físicas que exercem esta atividade ter aumentado no país ao longo dos anos, o valor dos investimentos está diminuindo. 48% dos investidores dizem que o valor de seus investimentos está diretamente ligado à crise econômica.

Ao todo, hoje são 7.260 investidores-anjo no Brasil e, em média, eles pretendem investir R$ 234 mil cada nos próximos dois anos, o que significa quase R$ 1,7 bilhão.

No ano de 2014, a organização lançou uma pesquisa semelhante, apontando que o potencial de investimento chegava a quase R$ 3 bilhões, enquanto o número de investidores girava em cerca de 6.300.

Segundo estimativa da Anjos do Brasil, o ano passado terminou com R$ 784 milhões aportados por investidores. Segundo Cassio, os valores do Brasil ainda são muito inferiores se comparados aos outros países, como os EUA, por exemplo, que investiram mais de US$ 24 bilhões em 2015.

Perfil

Os brasileiros estão investindo mais vezes, aponta a pesquisa. 64% deles estão fazendo aportes há menos de dois anos e 80% pretendem realizar pelo menos mais dois aportes nos próximos dois anos. 31% dos investidores-anjo são executivos, 42% são empresários e 19% investem em setores diferentes dos quais atuam ou são gestores de investimentos.

Ao todo, 91% dos investidores-anjo no Brasil é composto por homens e tem uma média de idade de 47 anos. 38% estão na faixa etária entre 45 e 54 anos, e 31% de 35 a 44 anos. 62% dos anjos brasileiros já investiu até R$ 100 mil, enquanto 23% investem entre R$ 101 mil e R$ 499 mil. Os mercados que mais recebem investimento-anjo no Brasil são internet (52%), saúde (43%), educação (41%) e energia (36%).

Grandes empresas

Mario Ghio, da Kroton; Pierre Schurmann, da Bossa Nova Investimentos, e Ricardo Levinzon, da TOTVS, revelaram o que estas empresas levam em conta na hora de buscar uma startup .

Antigamente, as empresas tinham medo de trabalhar com as startups. Hoje, elas buscam cada vez mais se aproximar das startups, pois o mercado exige isso, diz Levinzon.

Para ele, startups que tenham a disrupção como ponto-chave do negócio em que atuam podem ter a empresa como parceira ou investidora, porque é a inovação que faz o cliente da companhia crescer e, consequentemente, todos nesta relação saem ganhando. Para conhecer a área de inovação da TOTVS baseada no conceito de Design Thinking clique aqui.

A Bossa Nova Investimentos, fundada pelo ex-velejador Pierre Schurmann, investe em empreendedores cujo objetivo seja revolucionar um segmento.

Geralmente, são startups de tecnologia em early-stage ou versão beta, que recebem cerca de US$ 50 mil a US$ 400 mil, dependendo da startup, do produto e da expectativa de retorno.

O foco é B2B ou costumer internet, mas com potencial global, porque, segundo Pierre, muitas startups brasileiras têm potencial para se internacionalizarem e ainda há mercados carentes do impacto da tecnologia em muitos âmbitos.

Para Ghio, as startups da área de educação precisam de um foco mais específico. O empreendedor não tem que querer mudar o mundo com a empresa dele, ele precisa resolver resolver um problema de forma eficiente. São essas empresas que nos atraem, disse.

Para nós, não é o foco no engagement que importa. O que precisa ser medido e levado em conta para estas empresas, principalmente as que estão nascendo agora, é o learning, completa.

Compradores

Para auxiliar os Anjos a capturarem o maior valor agregado dentro do período de investimento em uma startup, Flávia Silveira, sócia na IGC Partners, uma consultoria de fusões e aquisições especializada em middle market, falou sobre como os investidores podem encontrar compradores para suas startups investidas, realizando um exit ("saída") de maneira estruturada.

Um investidor-anjo, ao investir em um novo negócio, tem quatro principais saídas para resgatar seu capital:

Saída estratégica, onde empresas de maior porte compram startups para complementar seu portfólio, aprimorar produtos, otimizar processos internos etc.;

Fundos de Venture Capital, que investem o dinheiro dos cotistas, ajudando as empresas aportadas a crescer em um período de médio prazo e capitalizando o investimento na posterior venda,

Vender para outros investidores-anjo, que podem se interessar em entrar no investimento, comprando a participação do investidor atual,

Ou o próprio empreendedor pode querer recomprar sua participação depois da entrada de um investidor-anjo.

Entretanto, o valor da empresa, quanto mais perto dos compradores estratégicos, maior será, porque eles tendem a precificar melhor as empresas do que o próprio empreendedor, diz Flávia.

Confira abaixo um depoimento de Flávia sobre quem o investidor deve buscar na hora de vender sua participação e o que ele deve ter em mente:

Projeções de crescimento: O investidor e o empreendedor devem ser sempre realistas com o comprador e, principalmente, vender um negócio com o qual você se encanta. As premissas devem ser otimistas, mas você não pode ficar vermelho na frente do potencial comprador, porque ele vai te questionar, diz.

Valor de investimento necessário e uso dos recursos: Se você começou do zero e chegou a um patamar interessante, o que você precisa para crescer ainda mais? Quanto você precisa e para onde vão estes recursos? É importante que você, como anjo, pense na sua saída, mas pense também na perenidade da empresa. É importante entender as respostas para todas estas questões.

EBITDA e Margem EBITDA: Ainda tem muito empreendedor que não tem noção do que é EBITDA. É importante ter isso em mente e colocar na cabeça do empreendedor a importância desta métrica porque, querendo ou não, é como ele será avaliado.

Retorno sobre capital investido: Esta é uma conta básica que deve estar bem clara para o comprador, porque, assim como o investidor que está vendendo sua participação, ele também pretende fazer dinheiro com a empresa.

Endividamento: Se a empresa tem um nível saudável de dívida, condizente com o tamanho dela, não tem problema. Por exemplo, uma dívida alongada com um banco de fomento. Se for uma dívida muito grande é um problema, mas se for uma dívida inteligente, não tem problema nenhum, completa Flávia.

Texto publicadopelo Startupi.

São Paulo – Abrir um negócio de sucesso não é tarefa fácil. É preciso altas doses de coragem e espírito inovador e, ao mesmo tempo, trabalhar com pragmatismo e disciplina. Apesar do grande peso do esforço individual, as condições do país onde seu negócio está instalado também influenciam bastante no resultado final.Empreendernum ambiente com mão de obra qualificada e fácil acesso a capital, por exemplo, ajuda (e muito) a colocar um novo negócio na rota do sucesso. Umlevantamentorecente mostrou quais são os melhores países para empreender em todo o mundo. O Brasil aparece na lista, atrás de países como Arábia Saudita, Malásia e Singapura. No entanto, somos os únicos latino-americanos entre os 30 primeiros. Já o topo dorankingé dividido entre países da Europa, América do Norte e Ásia. Quem achou que os Estados Unidos ficariam com a liderança, enganou-se. O estudo levou em consideração dez fatores para chegar ao ranking. Elaborado pela Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, e pela empresa BAV Consulting, o levantamento entrevistou mais de 16 mil pessoas.Navegue pelas fotos acima e veja os 30 melhores países para empreender.
  • 2. 1 - Alemanha - pontuação geral: 10

    2/32(Thinckstock)

  • Veja também

    PaísAlemanha
    Posição no ranking1
    Pontuação10
    Fácil acesso a capital7,9
    Infraestrutura bem desenvolvida10
    Práticas de negócios transparentes7,9
    População educada9,8
    Mão de obra especializada9,6
    Ambiente empreendedor8,1
    Conexão com o mundo9,3
    Inovação7,8
    Especialização tecnológica9,2
    Segurança jurídica10
  • 3. 2 - Japão - pontuação geral: 9,9

    3/32(Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

  • PaísJapão
    Posição no ranking2
    Pontuação9,9
    Fácil acesso a capital6,6
    Infraestrutura bem desenvolvida10
    Práticas de negócios transparentes5,9
    População educada10
    Mão de obra especializada10
    Ambiente empreendedor9,8
    Conexão com o mundo9,5
    Inovação10
    Especialização tecnológica10
    Segurança jurídica6,2
  • 4. 3 - Estados Unidos - pontuação geral: 9,6

    4/32(Afton Almaraz/Getty Images)

    PaísEstados Unidos
    Posição no ranking3
    Pontuação9,6
    Fácil acesso a capital10
    Infraestrutura bem desenvolvida9,6
    Práticas de negócios transparentes4
    População educada8
    Mão de obra especializada7,3
    Ambiente empreendedor9,9
    Conexão com o mundo10
    Inovação8,4
    Especialização tecnológica9,4
    Segurança jurídica9,2
  • 5. 4 - Reino Unido - pontuação geral: 8,6

    5/32(Jason Alden/Bloomberg)

    PaísReino Unido
    Posição no ranking4
    Pontuação8,6
    Fácil acesso a capital8,3
    Infraestrutura bem desenvolvida9,6
    Práticas de negócios transparentes7,1
    População educada9,6
    Mão de obra especializada6,7
    Ambiente empreendedor6,2
    Conexão com o mundo9,9
    Inovação4,6
    Especialização tecnológica6,7
    Segurança jurídica10
  • 6. 5 - Canadá - pontuação geral: 8,5

    6/32(Carlo Allegri/Stringer/Getty Images)

    PaísCanadá
    Posição no ranking5
    Pontuação8,5
    Fácil acesso a capital8,8
    Infraestrutura bem desenvolvida9,6
    Práticas de negócios transparentes8,8
    População educada9,7
    Mão de obra especializada7
    Ambiente empreendedor5,8
    Conexão com o mundo8,7
    Inovação4,5
    Especialização tecnológica4,6
    Segurança jurídica9,9
  • 7. 6 - Suécia - pontuação geral: 8,4

    7/32(Thinckstock)

    PaísSuécia
    Posição no ranking6
    Pontuação8,4
    Fácil acesso a capital7,8
    Infraestrutura bem desenvolvida9,3
    Práticas de negócios transparentes9,6
    População educada9,7
    Mão de obra especializada7,5
    Ambiente empreendedor4,8
    Conexão com o mundo7,5
    Inovação5,7
    Especialização tecnológica5,4
    Segurança jurídica9,4
  • 8. 7 - Holanda - pontuação geral: 7,6

    8/32(Jock Fistick/Bloomberg)

    PaísHolanda
    Posição no ranking7
    Pontuação7,6
    Fácil acesso a capital7,8
    Infraestrutura bem desenvolvida8,7
    Práticas de negócios transparentes7,8
    População educada9,7
    Mão de obra especializada6,7
    Ambiente empreendedor4,4
    Conexão com o mundo8,3
    Inovação4
    Especialização tecnológica3,6
    Segurança jurídica8,7
  • 9. 8 - Dinamarca - pontuação geral: 7,1

    9/32(Thinckstock)

    PaísDinamarca
    Posição no ranking8
    Pontuação7,1
    Fácil acesso a capital7,7
    Infraestrutura bem desenvolvida9,4
    Práticas de negócios transparentes10
    População educada9,2
    Mão de obra especializada7,2
    Ambiente empreendedor2,4
    Conexão com o mundo5,3
    Inovação2,6
    Especialização tecnológica2,2
    Segurança jurídica10
  • 10. 9 - Singapura - pontuação geral: 7,1

    10/32(Nicky Loh/Bloomberg)

    PaísSingapura
    Posição no ranking9
    Pontuação7,1
    Fácil acesso a capital5,8
    Infraestrutura bem desenvolvida7,4
    Práticas de negócios transparentes4,4
    População educada6,8
    Mão de obra especializada5,4
    Ambiente empreendedor8,9
    Conexão com o mundo6,9
    Inovação7
    Especialização tecnológica7,1
    Segurança jurídica3,1
  • 11. 10 - Austrália - pontuação geral: 7

    11/32(Thinkstock/zetter)

    PaísAustrália
    Posição no ranking10
    Pontuação7
    Fácil acesso a capital7,3
    Infraestrutura bem desenvolvida8,9
    Práticas de negócios transparentes6,9
    População educada9
    Mão de obra especializada5,4
    Ambiente empreendedor5,3
    Conexão com o mundo8,3
    Inovação3,5
    Especialização tecnológica2,1
    Segurança jurídica8,3
  • 12. 11 - França - pontuação geral: 6,7

    12/32(Thinckstock)

    PaísFrança
    Posição no ranking11
    Pontuação6,7
    Fácil acesso a capital6,6
    Infraestrutura bem desenvolvida9,4
    Práticas de negócios transparentes4,4
    População educada9,5
    Mão de obra especializada5,6
    Ambiente empreendedor2,7
    Conexão com o mundo9,5
    Inovação2,8
    Especialização tecnológica3,6
    Segurança jurídica8,9
  • 13. 12 - Coreia do Sul - pontuação geral: 6,6

    13/32(Thinkstock)

    PaísCoreia do Sul
    Posição no ranking12
    Pontuação6,6
    Fácil acesso a capital3,7
    Infraestrutura bem desenvolvida6,4
    Práticas de negócios transparentes0,9
    População educada6,4
    Mão de obra especializada8,1
    Ambiente empreendedor8,3
    Conexão com o mundo5,9
    Inovação8,3
    Especialização tecnológica8,8
    Segurança jurídica1,2
  • 14. 13 - China - pontuação geral: 6,2

    14/32(Thinkstock/gyn9038)

    PaísChina
    Posição no ranking13
    Pontuação6,2
    Fácil acesso a capital3,3
    Infraestrutura bem desenvolvida3,9
    Práticas de negócios transparentes0,8
    População educada2,3
    Mão de obra especializada7,1
    Ambiente empreendedor10
    Conexão com o mundo8,9
    Inovação7,5
    Especialização tecnológica9
    Segurança jurídica0,3
  • 15. 14 - Áustria - pontuação geral: 5,9

    15/32(Thinkstock)

    PaísÁustria
    Posição no ranking14
    Pontuação5,9
    Fácil acesso a capital5,2
    Infraestrutura bem desenvolvida8,5
    Práticas de negócios transparentes7,7
    População educada9,2
    Mão de obra especializada5,6
    Ambiente empreendedor1,6
    Conexão com o mundo6,3
    Inovação1,3
    Especialização tecnológica2
    Segurança jurídica8,6
  • 16. 15 - Luxemburgo - pontuação geral: 5,5

    16/32(Claude Wians/Wikimedia Commons)

    PaísLuxemburgo
    Posição no ranking15
    Pontuação5,5
    Fácil acesso a capital9,4
    Infraestrutura bem desenvolvida7,6
    Práticas de negócios transparentes6,6
    População educada8,5
    Mão de obra especializada4,2
    Ambiente empreendedor1,9
    Conexão com o mundo4,6
    Inovação1
    Especialização tecnológica0,9
    Segurança jurídica7,6
  • 17. 16 - Nova Zelândia - pontuação geral: 5,5

    17/32(Thinkstock/chrishowey)

    PaísNova Zelândia
    Posição no ranking16
    Pontuação5,5
    Fácil acesso a capital6,6
    Infraestrutura bem desenvolvida7,3
    Práticas de negócios transparentes7,2
    População educada7,6
    Mão de obra especializada4,7
    Ambiente empreendedor2,6
    Conexão com o mundo5,1
    Inovação2
    Especialização tecnológica0,9
    Segurança jurídica7,7
  • 18. 17 - Irlanda - pontuação geral: 4,7

    18/32(Thinkstock/yktr)

    PaísIrlanda
    Posição no ranking17
    Pontuação4,7
    Fácil acesso a capital5,4
    Infraestrutura bem desenvolvida6,1
    Práticas de negócios transparentes4,1
    População educada7,5
    Mão de obra especializada5,1
    Ambiente empreendedor1,6
    Conexão com o mundo5,9
    Inovação1,3
    Especialização tecnológica0,9
    Segurança jurídica6,5
  • 19. 18 - Itália - pontuação geral: 4,5

    19/32(Pedro Szekely/Flickr/CreativeCommons)

    PaísItália
    Posição no ranking18
    Pontuação4,5
    Fácil acesso a capital3,4
    Infraestrutura bem desenvolvida6,4
    Práticas de negócios transparentes1,6
    População educada7,4
    Mão de obra especializada4,1
    Ambiente empreendedor2,3
    Conexão com o mundo8,9
    Inovação2,4
    Especialização tecnológica1,7
    Segurança jurídica3,8
  • 20. 19 - Espanha - pontuação geral: 4,1

    20/32(ThinkStock)

    PaísEspanha
    Posição no ranking19
    Pontuação4,1
    Fácil acesso a capital5,3
    Infraestrutura bem desenvolvida6,6
    Práticas de negócios transparentes2,5
    População educada6,4
    Mão de obra especializada4
    Ambiente empreendedor0,8
    Conexão com o mundo8
    Inovação0,9
    Especialização tecnológica0,6
    Segurança jurídica4,2
  • 21. 20 - Rússia - pontuação geral: 3,8

    21/32(Maxim Zmeyev / Reuters)

    PaísRússia
    Posição no ranking20
    Pontuação3,8
    Fácil acesso a capital1,9
    Infraestrutura bem desenvolvida4
    Práticas de negócios transparentes0,6
    População educada4,6
    Mão de obra especializada4,4
    Ambiente empreendedor3,5
    Conexão com o mundo5,9
    Inovação2,9
    Especialização tecnológica5,9
    Segurança jurídica1,2
  • 22. 21 - Israel - pontuação geral: 3,8

    22/32(ThinkStock)

    PaísIsrael
    Posição no ranking21
    Pontuação3,8
    Fácil acesso a capital0,8
    Infraestrutura bem desenvolvida3,6
    Práticas de negócios transparentes0,9
    População educada6,5
    Mão de obra especializada4,4
    Ambiente empreendedor3,6
    Conexão com o mundo4,1
    Inovação3,1
    Especialização tecnológica5,3
    Segurança jurídica3
  • 23. 22 - Índia - pontuação geral: 2,7

    23/32(Thinkstock)

    PaísÍndia
    Posição no ranking22
    Pontuação2,7
    Fácil acesso a capital1,1
    Infraestrutura bem desenvolvida0,1
    Práticas de negócios transparentes0,5
    População educada1,3
    Mão de obra especializada4,2
    Ambiente empreendedor4,7
    Conexão com o mundo5,1
    Inovação2,6
    Especialização tecnológica4
    Segurança jurídica0,2
  • 24. 23 - Portugal - pontuação geral: 2,4

    24/32(ThinkStock)

    PaísPortugal
    Posição no ranking23
    Pontuação2,4
    Fácil acesso a capital2,2
    Infraestrutura bem desenvolvida3,4
    Práticas de negócios transparentes2
    População educada5
    Mão de obra especializada2,2
    Ambiente empreendedor0,5
    Conexão com o mundo5,3
    Inovação0,3
    Especialização tecnológica0,3
    Segurança jurídica3,1
  • 25. 24 - Arábia Saudita - pontuação geral: 2,1

    25/32(Waseem Obaidi/Bloomberg)

    PaísArábia Saudita
    Posição no ranking24
    Pontuação2,1
    Fácil acesso a capital2,7
    Infraestrutura bem desenvolvida3,6
    Práticas de negócios transparentes0,8
    População educada1,2
    Mão de obra especializada0,8
    Ambiente empreendedor3,4
    Conexão com o mundo3,6
    Inovação1,4
    Especialização tecnológica1,2
    Segurança jurídica0,9
  • 26. 25 - África do Sul - pontuação geral: 1,8

    26/32(Wikimedia Commons por below)

    PaísÁfrica do Sul
    Posição no ranking25
    Pontuação1,8
    Fácil acesso a capital2,6
    Infraestrutura bem desenvolvida1,9
    Práticas de negócios transparentes0,4
    População educada1,2
    Mão de obra especializada2
    Ambiente empreendedor2,5
    Conexão com o mundo4,2
    Inovação1,1
    Especialização tecnológica0,5
    Segurança jurídica1,2
  • 27. 26 - República Tcheca - pontuação geral: 1,7

    27/32(Thinkstock)

    PaísRepública Tcheca
    Posição no ranking26
    Pontuação1,7
    Fácil acesso a capital0,5
    Infraestrutura bem desenvolvida3
    Práticas de negócios transparentes0,8
    População educada4,2
    Mão de obra especializada3,6
    Ambiente empreendedor0,6
    Conexão com o mundo3,1
    Inovação0
    Especialização tecnológica0,3
    Segurança jurídica1,5
  • 28. 27 - Malásia - pontuação geral: 1,5

    28/32(Thinkstock)

    PaísMalásia
    Posição no ranking27
    Pontuação1,5
    Fácil acesso a capital1,8
    Infraestrutura bem desenvolvida1,7
    Práticas de negócios transparentes1,3
    População educada1,1
    Mão de obra especializada2,1
    Ambiente empreendedor1,5
    Conexão com o mundo2,3
    Inovação1,1
    Especialização tecnológica1,1
    Segurança jurídica0,4
  • 29. 28 - Hungria - pontuação geral: 1,5

    29/32(Heinz Albers/Creative Commons)

    PaísHungria
    Posição no ranking28
    Pontuação1,5
    Fácil acesso a capital1,1
    Infraestrutura bem desenvolvida2,6
    Práticas de negócios transparentes0,9
    População educada3,8
    Mão de obra especializada1,8
    Ambiente empreendedor0,5
    Conexão com o mundo2,4
    Inovação0,3
    Especialização tecnológica0,4
    Segurança jurídica1,1
  • 30. 29 - Brasil - pontuação geral: 1,4

    30/32(Thinkstock/rmnunes)

    PaísBrasil
    Posição no ranking29
    Pontuação1,4
    Fácil acesso a capital2
    Infraestrutura bem desenvolvida0,8
    Práticas de negócios transparentes0,2
    População educada0,2
    Mão de obra especializada1,1
    Ambiente empreendedor1,9
    Conexão com o mundo5,4
    Inovação1
    Especialização tecnológica0,4
    Segurança jurídica0
  • 31. 30 - Turquia - pontuação geral: 1,3

    31/32(Divulgação/Booking)

    PaísTurquia
    Posição no ranking30
    Pontuação1,3
    Fácil acesso a capital2,2
    Infraestrutura bem desenvolvida1,3
    Práticas de negócios transparentes0,3
    População educada1
    Mão de obra especializada1,2
    Ambiente empreendedor1,2
    Conexão com o mundo3,6
    Inovação0,8
    Especialização tecnológica0,5
    Segurança jurídica0,5
  • 32. Veja agora um ranking de cidades

    32/32(Divulgação/Prefeitura de Uberlândia)

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