Novas empresárias injetam R$ 6,6 mi na Paraíba
Pesquisa realizada na Paraíba revela que empreendedoras que saíram da informalidade impulsionam economia local
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2012 às 12h44.
João Pessoa - Cerca de 3,3 mil mulheres donas de pequenos negócios estão contribuindo para dar impulso significativo à economia da capital paraibana. Responsáveis por movimentar mensalmente R$ 6,6 milhões, as empresárias, que há pouco tempo eram informais, têm faturamento médio individual de R$ 2 mil, o equivalente a mais de três salários mínimos. Este ano, as empreendedoras devem atingir uma receita média de R$ 80 milhões só em João Pessoa.
Elas são donas de lanchonetes, armarinhos, salões de beleza, docerias, entre outras 471 atividades que podem ser formalizadas como Empreendedor Individual (EI). Na Paraíba, existem 26,3 mil EI, dos quais 10,3 mil são mulheres.
Os dados fazem parte de pesquisa pioneira realizada pelo Sebrae na Paraíba entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012. A pesquisa reforça as informações em relação ao perfil empreendedor das paraibanas, que estão cada vez mais investindo no próprio negócio para aumentar a renda familiar, estimulando a vocação e o crescimento profissional.
A pesquisa revela ainda que os homens têm faturamento superior ao das mulheres. Eles faturam , em média, 8,5% a mais que elas. A análise identificou ainda que 41,2% dos pesquisados relataram aumento no faturamento após a formalização. Destes, 83,6% atribuíram este crescimento ao fato de terem decidido se formalizar. Um pequeno percentual - 5,1% - relatou redução no faturamento após se formalizarem. Deste, 72,2% não acreditam que a formalização contribuiu para diminuição da receita.
A gestora estadual do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, Maria José Menezes, destacou que as mulheres têm características distintas dos homens quando o assunto é empreendedorismo. “Elas estão buscando cada vez mais espaços com potencial de sucesso, em que já são percebidas as demandas e a necessidade do serviço. São focadas e perseverantes, o que contribui para o resultado dos empreendimentos”, destacou.
Cabeleireira há 12 anos, Elis Regina Martins ingressou na categoria de empreendedor individual há um ano. Para ela, o cadastro abre portas e permite o crescimento profissional. “Com a formalização, posso ter crédito no mercado, acesso aos fornecedores, além de benefícios trabalhistas”, disse a cabeleireira.
João Pessoa - Cerca de 3,3 mil mulheres donas de pequenos negócios estão contribuindo para dar impulso significativo à economia da capital paraibana. Responsáveis por movimentar mensalmente R$ 6,6 milhões, as empresárias, que há pouco tempo eram informais, têm faturamento médio individual de R$ 2 mil, o equivalente a mais de três salários mínimos. Este ano, as empreendedoras devem atingir uma receita média de R$ 80 milhões só em João Pessoa.
Elas são donas de lanchonetes, armarinhos, salões de beleza, docerias, entre outras 471 atividades que podem ser formalizadas como Empreendedor Individual (EI). Na Paraíba, existem 26,3 mil EI, dos quais 10,3 mil são mulheres.
Os dados fazem parte de pesquisa pioneira realizada pelo Sebrae na Paraíba entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012. A pesquisa reforça as informações em relação ao perfil empreendedor das paraibanas, que estão cada vez mais investindo no próprio negócio para aumentar a renda familiar, estimulando a vocação e o crescimento profissional.
A pesquisa revela ainda que os homens têm faturamento superior ao das mulheres. Eles faturam , em média, 8,5% a mais que elas. A análise identificou ainda que 41,2% dos pesquisados relataram aumento no faturamento após a formalização. Destes, 83,6% atribuíram este crescimento ao fato de terem decidido se formalizar. Um pequeno percentual - 5,1% - relatou redução no faturamento após se formalizarem. Deste, 72,2% não acreditam que a formalização contribuiu para diminuição da receita.
A gestora estadual do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, Maria José Menezes, destacou que as mulheres têm características distintas dos homens quando o assunto é empreendedorismo. “Elas estão buscando cada vez mais espaços com potencial de sucesso, em que já são percebidas as demandas e a necessidade do serviço. São focadas e perseverantes, o que contribui para o resultado dos empreendimentos”, destacou.
Cabeleireira há 12 anos, Elis Regina Martins ingressou na categoria de empreendedor individual há um ano. Para ela, o cadastro abre portas e permite o crescimento profissional. “Com a formalização, posso ter crédito no mercado, acesso aos fornecedores, além de benefícios trabalhistas”, disse a cabeleireira.