São Paulo - O Google Campus, espaço da gigante Google para fomentar o empreendedorismo , foi inaugurado há três meses no centro de São Paulo. Nesse breve espaço de tempo, já se tornou um dos maiores campi da gigante de tecnologia: 40 mil pessoas visitaram o espaço.
Com isso, o campus brasileiro é o segundo maior do mundo, ultrapassando os espaços do Google em Madri, Seul, Tel Aviv e Varsóvia e perdendo apenas para o de Londres.
O Google Campus é um local para empreendedores, mentores, investidores e entusiastas desse estilo de vida se aperfeiçoarem, trocarem experiências e criarem startups que vão mudar o Brasil e o mundo. O prédio, que fica no centro de São Paulo, foi inaugurado há três meses.
Segundo o próprio Google Campus, 550 pessoas por dia visitam o local - seja para eventos, para fazer networking ou para trabalhar nos espaços de coworking abertos para a comunidade. Destes, 25% são empreendedores em uma startup e outros 40% se declaram apenas como interessados na comunidade tech.
Como visitar o Google Campus?
O Campus de São Paulo é um espaço de seis andares e mais de 2,6 mil metros quadrados. Dois desses andares são abertos ao público, como espaço de coworking e de networking - basta realizar um cadastro pelo site ou no andar térreo do local. Também é possível olhar a agenda de eventos e se inscrever. O acesso é gratuito, das 9h às 19h.
Para ter acesso aos outros andares, é preciso ser uma startup residente do Campus. As empresas selecionadas, além de terem a estadia gratuita no Campus por meio ano, terão acesso a mentorias constantes, especialistas em diversas áreas e oportunidades de intercâmbios com outros campi do Google pelo mundo. O programa é voltado para negócios em fase inicial, de aceleração de crescimento.
Haverá uma nova seleção ainda este ano para os que quiserem começar a residência em 2017. Confira dicas para ser escolhido para o Google Campus.
Confiraneste linkou abaixo mais fotos do local:- 1. O Google Campus
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São Paulo - A partir do dia 13 de junho, na próxima segunda-feira, a gigante de tecnologia
Google abrirá as portas para que todos os interessados por
empreendedorismo possam conhecer seu mais novo espaço, que fica no bairro Paraíso, em São Paulo. O Google Campus é um espaço para
empreendedores , mentores, investidores e entusiastas desse estilo de vida se aperfeiçoarem, trocarem experiências e criarem
startups que vão mudar o Brasil e o mundo. O Google Campus de São Paulo é um espaço de seis andares e mais de 2,6 mil metros quadrados. Inscreva-se aqui
como visitante e
como futuro residente do espaço. A iniciativa foi anunciada em 2014 e ficou em projeto até agora. Esse é o sexto espaço do tipo dentro do Google: já há sedes em Londres, Tel Aviv, Seul, Madri e Varsóvia. EXAME.com participou de um tour pelo local e conta, andar por andar, o que o espaço pode oferecer aos empreendedores - sem custo algum. Navegue pelos slides acima e confira mais fotos e informações do Google Campus.
2. Térreo: entrada de visitantes e eventos 2 /26(Divulgação/Google)
Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
3. Térreo: entrada de visitantes e eventos 3 /26(Divulgação/Google)
Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
4. Térreo: entrada de visitantes e eventos 4 /26(Divulgação/Google)
Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
5. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros 5 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
6. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros 6 /26(Divulgação/Google)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
7. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros 7 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
8. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros 8 /26(Divulgação/Google)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
9. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros 9 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
10. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros 10 /26(Divulgação/Google)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
11. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros 11 /26(Divulgação/Google)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
12. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores 12 /26(Divulgação/Google)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
13. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores 13 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
14. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores 14 /26(Divulgação/Google)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
15. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 15 /26(Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
16. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 16 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
17. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 17 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
18. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 18 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
19. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 19 /26(Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
20. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 20 /26(Divulgação)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
21. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 21 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
22. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 22 /26(Divulgação)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
23. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 23 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
24. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 24 /26(Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
25. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café 25 /26(Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
26. Agora, veja como abrir sua própria empresa sem muito capital: 26 /26(ThinkStock/sjenner13)