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Fundação Lemann busca startups de educação

Para participar do programa de apoio a startups educacionais é preciso ter um produto pronto para ser utilizado

Sala de aula (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 11h28.

São Paulo – As inscrições para o programa Start-Ed nas Escolas, lançado pela Fundação Lemann, estão abertas. Voltado para startups educacionais que já tenham um produto para ser usado, cada empresa selecionada receberá um aporte de 100 mil a 300 mil reais para o piloto da ferramenta em escolas públicas, uma avaliação de especialistas e apoio para a elaboração de estratégia de distribuição do produto.

O Start-Ed foi criado no ano passado pela fundação e neste ano ampliou para duas categorias: o Start-Ed nas Escolas e o Start-Ed Lab, voltado a empreendedores com projetos em estágio inicial.

Para participar do programa é preciso ser uma empresa ou organização sem fins lucrativos que tenha o produto como principal projeto da instituição.

Além disso, é preciso estar apto a prestar serviço para escolas públicas e ter uma ferramenta para ser usada este ano por, no mínimo, 500 alunos.

Os testes começam no segundo semestre letivo deste ano com expectativa de continuação ao longo do ano que vem.

As inscrições podem ser feitas por meio de formulário online. Os selecionados serão divulgados no site da fundação no dia 11 de abril. Mais informações sobre o programa estão disponíveis no edital.

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São Paulo – As inscrições para o programa Start-Ed nas Escolas, lançado pela Fundação Lemann, estão abertas. Voltado para startups educacionais que já tenham um produto para ser usado, cada empresa selecionada receberá um aporte de 100 mil a 300 mil reais para o piloto da ferramenta em escolas públicas, uma avaliação de especialistas e apoio para a elaboração de estratégia de distribuição do produto.

O Start-Ed foi criado no ano passado pela fundação e neste ano ampliou para duas categorias: o Start-Ed nas Escolas e o Start-Ed Lab, voltado a empreendedores com projetos em estágio inicial.

Para participar do programa é preciso ser uma empresa ou organização sem fins lucrativos que tenha o produto como principal projeto da instituição.

Além disso, é preciso estar apto a prestar serviço para escolas públicas e ter uma ferramenta para ser usada este ano por, no mínimo, 500 alunos.

Os testes começam no segundo semestre letivo deste ano com expectativa de continuação ao longo do ano que vem.

As inscrições podem ser feitas por meio de formulário online. Os selecionados serão divulgados no site da fundação no dia 11 de abril. Mais informações sobre o programa estão disponíveis no edital.

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