Empresas do RS mostram otimismo e esperam crescer

Porto Alegre - A sondagem conjuntural realizada pelo Sebrae no Rio Grande do Sul entre os dias 13 e 22 de dezembro de 2011 mostra que as micro e pequenas empresas (MPE) gaúchas estão otimistas com relação ao crescimento de seus negócios neste ano.

Dos 600 empresários ouvidos no levantamento, 81% deles apostam no aumento. Foi o maior índice registrado no ano passado, quando foram realizadas quatro pesquisas com empreendedores.

"É um resultado importante, pois demonstra que as MPE estão buscando melhorar cada vez mais e se inserir com força e competitividade no mercado", ressalta o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no estado, Vitor Augusto Koch.

O presidente ressalta ainda que, no último trimestre de 2011, 51% da empresas aumentaram as vendas no seu ramo de atuação. "Observamos que a retração no consumo, fortemente influenciada pelo setor industrial, representou dificuldade para 20% das empresas. Já para 15% dos entrevistados, a falta de trabalhadores qualificados e a carga tributária foram os maiores obstáculos", enfatiza.

Segundo a pesquisa, 74% dos empresários apostam no crescimento do Brasil, 22% na estabilidade e apenas 4% na retração. Apesar disso, 45% deles creem no aumento da inflação e outros 44% preveem crescimento na taxa de juros. A sondagem aponta também que 67% das empresas pretendem manter o quadro de funcionários, enquanto 27% planejam expandir a equipe de colaboradores.

Outro aspecto importante observado no levantamento é que 59% das MPE têm a intenção de investir em 2012, com prioridade para a melhoria de suas instalações e a aquisição de novos equipamentos, e 68% delas devem investir mais neste ano do que em 2011. Para 36% das entrevistadas, será mais fácil obter financiamento e crédito neste ano. Os empresários citaram a evolução da demanda e a redução dos recursos financeiros como fatores que podem frear os investimentos.

"Os resultados apontados pela sondagem mostram que existe um campo fértil para o Sebrae colocar em prática suas ferramentas para alavancar micro e pequenas empresas. Temos a convicção de que os pequenos negócios estão, cada vez mais, tomando conhecimento de sua importância no cenário econômico nacional. E, o que é melhor, estão se preparando adequadamente para exercer esse papel", salienta o presidente Vitor Koch.

Porto Alegre - A sondagem conjuntural realizada pelo Sebrae no Rio Grande do Sul entre os dias 13 e 22 de dezembro de 2011 mostra que as micro e pequenas empresas (MPE) gaúchas estão otimistas com relação ao crescimento de seus negócios neste ano.

Dos 600 empresários ouvidos no levantamento, 81% deles apostam no aumento. Foi o maior índice registrado no ano passado, quando foram realizadas quatro pesquisas com empreendedores.

"É um resultado importante, pois demonstra que as MPE estão buscando melhorar cada vez mais e se inserir com força e competitividade no mercado", ressalta o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no estado, Vitor Augusto Koch.

O presidente ressalta ainda que, no último trimestre de 2011, 51% da empresas aumentaram as vendas no seu ramo de atuação. "Observamos que a retração no consumo, fortemente influenciada pelo setor industrial, representou dificuldade para 20% das empresas. Já para 15% dos entrevistados, a falta de trabalhadores qualificados e a carga tributária foram os maiores obstáculos", enfatiza.

Segundo a pesquisa, 74% dos empresários apostam no crescimento do Brasil, 22% na estabilidade e apenas 4% na retração. Apesar disso, 45% deles creem no aumento da inflação e outros 44% preveem crescimento na taxa de juros. A sondagem aponta também que 67% das empresas pretendem manter o quadro de funcionários, enquanto 27% planejam expandir a equipe de colaboradores.

Outro aspecto importante observado no levantamento é que 59% das MPE têm a intenção de investir em 2012, com prioridade para a melhoria de suas instalações e a aquisição de novos equipamentos, e 68% delas devem investir mais neste ano do que em 2011. Para 36% das entrevistadas, será mais fácil obter financiamento e crédito neste ano. Os empresários citaram a evolução da demanda e a redução dos recursos financeiros como fatores que podem frear os investimentos.

"Os resultados apontados pela sondagem mostram que existe um campo fértil para o Sebrae colocar em prática suas ferramentas para alavancar micro e pequenas empresas. Temos a convicção de que os pequenos negócios estão, cada vez mais, tomando conhecimento de sua importância no cenário econômico nacional. E, o que é melhor, estão se preparando adequadamente para exercer esse papel", salienta o presidente Vitor Koch.